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Haddad é o candidato da classe trabalhadora, diz presidente da Força

Miguel Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e presidente em exercício da Força Sindical, afirmou em entrevista à TV 247 que "o voto em Bolsonaro é o voto da raiva e do atraso"; "Por unanimidade a Força Sindical declarou apoio a Haddad", destacou o líder sindical; assista

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TV 247 - Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e presidente em exercício da Força Sindical, Miguel Torres concedeu entrevista à TV 247 nesta semana, em que afirmou que Fernando Haddad é o candidato da classe trabalhadora. "O voto em Bolsonaro é o voto da raiva e do atraso", declarou. "Por unanimidade, a Força Sindical declarou apoio a Haddad", recordou.

Ao citar o clima de ódio no País, reflexo do crescimento da extrema-direita, Torres alerta que "devemos prezar pelo nosso futuro e este candidato representa o atraso". "Bolsonaro não fez nada em 28 anos atuando como deputado federal e sempre foi contra os direitos dos trabalhadores, defendê-lo é algo absurdo", opina.

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No primeiro turno, a Força Sindical apoiou o candidato Ciro Gomes, do PDT. No segundo, a central sindical ficou do lado do PT. "Por unanimidade nós declaramos apoio à candidatura de Fernando Haddad, suas propostas favorecem a classe trabalhadora", relata. 

Torres afirma que o discurso de que o PT traiu a classe trabalhadora, muito utilizado por Bolsonaro, é contraditório. "Lula valorizou muito o salário mínimo, promovendo inúmeras garantias sociais", recorda. 

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Expondo as arbitrariedades contidas na reforma trabalhista do governo Temer, ele diz que o novo modelo tirou todos os tratados coletivos para tratados individuais com o patrão, "enfraquecendo os direitos dos trabalhadores". 

"Ao tirar o poder de intervenção do sindicato, o trabalhador fica mais vulnerável. É isso que a classe trabalhadora precisa compreender", afirma. 

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