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Haddad: impeachment contra Dilma é “casuísmo”

“Por que eu chamo assim? Eu não vejo condição de aplicar a regra jurídica que estão aplicando para a questão da contabilidade fiscal do governo federal aos governos estaduais. Se forem fazer a mesma regra no plano estadual, muito governador eleito teria que sair”, disse o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT); ao defender o seu partido, ele afirmou que a legenda "tem 1,5 milhão de filiados e um conjunto expressivo de militantes muito aguerridos pela causa social. "Você atribuir a uma agremiação um erro que pode ter sido cometido por uma, duas, três, dez pessoas, eu não acho correto"

“Por que eu chamo assim? Eu não vejo condição de aplicar a regra jurídica que estão aplicando para a questão da contabilidade fiscal do governo federal aos governos estaduais. Se forem fazer a mesma regra no plano estadual, muito governador eleito teria que sair”, disse o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT); ao defender o seu partido, ele afirmou que a legenda "tem 1,5 milhão de filiados e um conjunto expressivo de militantes muito aguerridos pela causa social. "Você atribuir a uma agremiação um erro que pode ter sido cometido por uma, duas, três, dez pessoas, eu não acho correto" (Foto: Leonardo Lucena)
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SP 247 - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou, nesta quarta-feira (27), que o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff é um “casuísmo”.

“Por que eu chamo assim? Eu não vejo condição de aplicar a regra jurídica que estão aplicando para a questão da contabilidade fiscal do governo federal aos governos estaduais. Se forem fazer a mesma regra no plano estadual, muito governador eleito teria que sair”, disse ele, em entrevista programa Pânico no Rádio, da ‘Joven Pan’.

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De acordo com o petista, Dilma não pode ser impedida pela alegação que estão fazendo. “O impeachment pode ser feito contra qualquer presidente, está previsto na Constituição, mas ele tem uma base legal. E a base legal desse processo é frágil. A base da decisão é frágil”, apontou.

Ao defender o PT, Haddad afirmou que é um partido importante para a história do Brasil. Segundo o prefeito, da legenda "tem 1,5 milhão de filiados e um conjunto expressivo de militantes muito aguerridos pela causa social. Tem gente em todos os bairros que organizam associações, sindicatos, ONGs".

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"Você atribuir a uma agremiação um erro que pode ter sido cometido por uma, duas, três, dez pessoas, eu não acho correto. A ética é um atributo individual, mas é um bem coletivo. Da mesma maneira eu não acho que a gente pode atribuir ética ou a falta dela a toda uma agremiação. Você tem pessoas que se equivocam em várias organizações”, complementou.

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