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Haddad nega irregularidades e diz que PF desconsiderou provas

Ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad disse, por meio de nota, que o seu indiciamento pela Polícia Federal pelo crime de falsidade ideológica no inquérito que apura o envolvimento da empreiteira UTC nas eleições de 2012, que não cometeu nenhum ato ilícito e que o fato "é um ato discricionário do delegado João Luiz de Moraes Rosa, que não implica em contraditório"; Haddad também destacou que o delegado responsável pelo inquérito desconsiderou depoimentos e provas que comprovam a sua inocência como "a suspensão da única obra da UTC na cidade, o túnel da avenida Roberto Marinho, em fevereiro de 2013, data anterior portanto ao suposto pagamento"

Ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad disse, por meio de nota, que o seu indiciamento pela Polícia Federal pelo crime de falsidade ideológica no inquérito que apura o envolvimento da empreiteira UTC nas eleições de 2012, que não cometeu nenhum ato ilícito e que o fato "é um ato discricionário do delegado João Luiz de Moraes Rosa, que não implica em contraditório"; Haddad também destacou que o delegado responsável pelo inquérito desconsiderou depoimentos e provas que comprovam a sua inocência como "a suspensão da única obra da UTC na cidade, o túnel da avenida Roberto Marinho, em fevereiro de 2013, data anterior portanto ao suposto pagamento" (Foto: Paulo Emílio)
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São Paulo 247 - O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad disse, por meio de nota, que o seu indiciamento pela Polícia Federal pelo crime de falsidade ideológica no inquérito que apura o envolvimento da empreiteira UTC nas eleições de 2012, que não cometeu nenhum ato ilícito e que o fato "é um ato discricionário do delegado João Luiz de Moraes Rosa, que não implica em contraditório".

Na nota, Haddad ressalta que o delegado "desconsiderou o depoimento do dono da gráfica, o empresário Francisco Carlos de Souza que negou ter recebido recursos da UTC para quitar dívida de campanha do ex-prefeito Fernando Haddad", além de ter "desconsiderado as provas apresentadas que atestam a suspensão da única obra da UTC na cidade, o túnel da avenida Roberto Marinho, em fevereiro de 2013, data anterior portanto ao suposto pagamento".

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No fim, o texto da nota ressalta que "da mesma forma que outras ações do delegado João Luiz de Moraes Rosa foram bloqueadas pela Justiça, temos a confiança que está terá o mesmo destino". 

Leia mais sobre o assunto na matéria publicada pelo Brasil 247

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