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Haddad: Vamos vencer esta eleição de cabeça erguida

"Tem duas coisas que derrotam em uma eleição: cabeça baixa e arrogância. Vamos para esta eleição de cabeça erguida", disse o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT-SP), na convenção que o lançou candidato à reeleição; prefeito fez um balanço das principais políticas de seu governo e pediu que as pessoas comparassem as gestões do PT e dos demais; "Na cultura, no meio ambiente, na habitação... compare com nossos próprios governos do PT. Não vou pedir para comparar com Maluf, Pitta, Serra e Kassab porque seria de lavada. Não temos motivo nenhum para fazer campanha de cabeça baixa"

"Tem duas coisas que derrotam em uma eleição: cabeça baixa e arrogância. Vamos para esta eleição de cabeça erguida", disse o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT-SP), na convenção que o lançou candidato à reeleição; prefeito fez um balanço das principais políticas de seu governo e pediu que as pessoas comparassem as gestões do PT e dos demais; "Na cultura, no meio ambiente, na habitação... compare com nossos próprios governos do PT. Não vou pedir para comparar com Maluf, Pitta, Serra e Kassab porque seria de lavada. Não temos motivo nenhum para fazer campanha de cabeça baixa" (Foto: Aquiles Lins)
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Por Daniella Cambaúva, da Agência PT de Notícias - “Tem duas coisas que derrotam em uma eleição: cabeça baixa e arrogância. Vamos para esta eleição de cabeça erguida”. Essa é a avaliação do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT-SP).

A afirmação foi feita pelo petista neste domingo (24), durante a convenção de lançamento de sua pré-canditadura à reeleição.

Haddad lembrou dos desafios que é governar uma cidade do tamanho de São Paulo: “é um país”.  O prefeito fez um balanço das principais políticas de seu governo e pediu que as pessoas comparassem as gestões do PT e dos demais.

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“Na cultura, no meio ambiente, na habitação… compare com nossos próprios governos do PT. Não vou pedir para comparar com Maluf, Pitta, Serra e Kassab porque seria de lavada. Não temos motivo nenhum para fazer campanha de cabeça baixa”. 

A convenção aconteceu no centro de São Paulo, na Quadra dos Bancários. Além da militância, o ato reuniu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; o presidente do PT, Rui Falcão; a vice-prefeita e secretária da Educação, Nádia Campeão; o secretário da Saúde de São Paulo,Alexandre Padilha; o ex-secretário de Serviços de São Paulo, Simão Pedro. Participaram também deputados federais, deputados estaduais do PT e pré-candidados ao legislativo municipal.

Haddad

Foto: Paulo Pinto/Agência PT

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“Não tem um bairro nesta cidade em que não tenha uma grande obra sendo entregue”, disse o prefeito, ao citar a contrução de hospitais, de UBS, de escolas e creches.

“Creches com melhores profissionais da educação, com 5 refeições”, disse, usando a passarela montada no meio da quadra dos bancários “para ficar mais perto” da militância e para “desfilar sua jaqueta vermelha”. 

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Haddad lembrou que tem gente que se incomoda com negros e pobres na universidade, com acesso à emprego e renda e à políticas públicas. 

“Muitos companheiros nossos mudaram de partido. Mas uma coisa muito mais grave, principalmente em momentos de definição, é quando você muda de lado. E no Brasil, ainda existe uma luta entre a casa grande e a senzala”, afirmou. 

Haddad

Foto: Paulo Pinto/Agência PT

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O prefeito criticou o tratamento que recebe pela imprensa tradicional em São Paulo, que esconde muitas políticas feitas durante sua gestão, principalmente na periferia. Para ele, a mobilidade urbana é um bom exemplo de uma área em que muito foi feito, mas que recebeu muitas críticas da oposição. 

“Qual foi o trabalhador que não ganhou meia hora, uma hora ou até duas horas por dia porque rasgamos a cidade com corredores de ônibus? (…) Isto significa dar dignidade ao trabalhador”, disse.

Haddad falou do absurdo que era a cidade antes dos corredores e faixas exclusivas para ônibus.

“Quem não se lembra o descalabro que era a vida do pedestre, principalmente os atropelamentos (…) Cadê a indignação agora?”, questionou, referindo-se ao número de vidas que estão sendo poupadas com as reduções do limite de velocidade nas marginais Tietê e Pinheiros.

O que está em jogo, segundo ele, é um retrocesso em andamento no país. “Do ponto de vista civil, político, trabalhista e social. Se a gente não tiver consciência disso, não vamos com a força necessária para ganhar eleição”.

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