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"Homenagem não se faz com voto", diz prima de Campos

A vereadora do Recife Marília Arraes (PSB), prima do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), pediu para os candidatos da Frente Popular (FP) deixarem o ex-presidenciável descansar; "Homenagem não se faz com voto", disse; a parlamentar, que está no palanque do candidato ao governo de Pernambuco pelo PTB, Armando Monteiro, condenou o uso das imagens de Campos pela campanha de Paulo Câmara; "Querem uma homenagem...? A gente pode levar uma flor; quem for evangélico, católico pode fazer uma oração. Deixem a pessoa descansar e não ficar usando exaustivamente a imagem de uma pessoa que já faleceu", disparou

A vereadora do Recife Marília Arraes (PSB), prima do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), pediu para os candidatos da Frente Popular (FP) deixarem o ex-presidenciável descansar; "Homenagem não se faz com voto", disse; a parlamentar, que está no palanque do candidato ao governo de Pernambuco pelo PTB, Armando Monteiro, condenou o uso das imagens de Campos pela campanha de Paulo Câmara; "Querem uma homenagem...? A gente pode levar uma flor; quem for evangélico, católico pode fazer uma oração. Deixem a pessoa descansar e não ficar usando exaustivamente a imagem de uma pessoa que já faleceu", disparou (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 – A vereadora do Recife Marília Arraes (PSB), prima do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), pediu para os candidatos da Frente Popular (FP) deixarem o ex-presidenciável descansar. "Homenagem não se faz com voto", disse. A declaração parlamentar mostra o seu empenho como cabo eleitoral do candidato ao governo de Pernambuco pelo PTB, o senador Armando Monteiro. Marília também condenou a campanha da FP, que tem o ex-secretário e afilhado político de Campos, Paulo Câmara, por usar imagens do seu primo nos guias eleitorais. "Querem uma homenagem...? A gente pode levar uma flor; quem for evangélico, católico pode fazer uma oração. Deixem a pessoa descansar e não ficar usando exaustivamente a imagem de uma pessoa que já faleceu", criticou a vereadora, em ato com a militância do PTB. 

Marília justificou o seu apoio ao senador petebista. "Eu conheço Armando há 20 anos e eu tenho 30 anos de idade. Desde 1984 estamos juntos. Por que estaríamos separados agora?", questionou a vereadora, que rechaçou, novamente, a candidatura de Câmara ao Executivo estadual. "Ele pode até ser uma boa pessoa; mas não é suficiente para ser um grande governador de Pernambuco", disparou.

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Com o objetivo de fundamentar os seus argumentos contra a postulação de Câmara, a parlamentar citou o ex-governador do estado Miguel Arraes, avô da parlamentar e de Campos. "Miguel Arraes era um homem preparado. E não ficava apenas atrás de uma mesa cobrando imposto, enfrentando burocracia de Estado, sem colocar os pés na lama e sem conhecer a realidade do povo", afirmou.

Divergências

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A posição de Marília contrária à candidatura do ex-secretário foi manifestada logo no começo da campanha eleitoral, em julho. Para a vereadora, não ficou claro os critérios utilizados por Campos a fim de escolher Câmara para disputar o Executivo estadual.

A parlamentar também afirmou, durante entrevista coletiva, que o slogan de "nova política" utilizado pelo PSB não é coerente com as alianças estaduais do partido. Marília teria sofrido retaliação da legenda ao não ter apoiada a sua candidatura a deputada federal.

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Outro episódio que deixou um mal-estar na legenda foi a escolha de João Campos, filho de Eduardo Campos, para comandar a Secretaria Estadual da Juventude Socialista Brasileira (JSB-PE). Na época, também no mês de julho, a vereadora manifestou a sua insatisfação pelas redes sociais.

"Existe uma articulação maior para que outro jovem, sem envolvimento na juventude partidária, assuma o posto de Secretário Estadual da JSB-PE, cargo principal, por meio do qual terá assento na Executiva Estadual do PSB", disse.

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Marília e o PSB se desentenderam novamente no começo de agosto. Funcionários do comitê central da campanha do partido do Recife (PE) batizaram de "Marília" o nome de uma cadela encontrada na rua por militantes da legenda. O caso foi criticado por organizações de defesa dos direitos da mulher.

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