Humberto: ‘saída para a crise deve ser radicalmente democrática’
A grande adesão aos atos que pedem a saída de Michel Temer e eleições diretas, em São Paulo e em Pernambuco, neste fim de semana, aumentou ainda mais a pressão contra o peemedebista, diz o líder da Oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE), que acompanhou o evento “Não Me Venha Com Indiretas”, em Olinda; “Essas ações em todo o País estão sendo feitas espontaneamente, demonstrando que a população não aceita mais esse governo ilegítimo que aí está e muito menos eleições indiretas feitas por um Congresso Nacional igualmente ilegítimo. Estamos convencidos de que, para sair da crise, a solução precisa ser radicalmente democrática”
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Pernambuco 247 - O líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE), avalia que a grande adesão aos atos que pedem a saída de Michel Temer (PMDB) e eleições diretas, em São Paulo e em Pernambuco, neste fim de semana, aumentou ainda mais a pressão contra o peemedebista. “Essas ações em todo o País estão sendo feitas espontaneamente, demonstrando que a população não aceita mais esse governo ilegítimo que aí está e muito menos eleições indiretas feitas por um Congresso Nacional igualmente ilegítimo. Estamos convencidos de que, para sair da crise, a solução precisa ser radicalmente democrática”, afirmou o parlamentar, que acompanhou o evento “Não Me Venha Com Indiretas”, no domingo (4), em Olinda, Região Metropolitana do Recife.
Além do desfile do tradicional bloco Acho É Pouco pelas ruas da Cidade Alta, músicos e Djs se revezaram no palco montado na Praça do Carmo. Entre palavras de protesto e músicas que embalavam os militantes, todos pediram a saída do presidente e a sua substituição por um governante eleito pelo voto popular. Em São Paulo, atividade semelhante aconteceu no Largo do Batata.
Pesquisa Vox Populi, contratada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) apontou que 89% dos brasileiros defendem eleição direta e 75% avaliam negativamente o desempenho de Temer (leia mais aqui).
De acordo com o líder oposicionista, a pressão pela saída do peemedebista deve se intensificar esta semana após os protestos, a prisão do assessor Rocha Loures, amigo pessoal de Temer, e do julgamento da chapa Dima-Temer pelo TSE. “A cada dia que passa, a situação de Temer fica ainda mais insustentável. Ele e seu governo seguem se segurando nas cordas, mas não vão se aguentar por muito tempo”, disse o senador.
Humberto disse ainda que os atos contra Temer devem crescer ainda mais com a manutenção do peemedebista no cargo. “Em São Paulo, no Rio, em Pernambuco, os protestos têm se espalhado e cada vez mais gente tem saído às ruas para protestar”, afirmou o parlamentar.
O congressista lembrou que, já no próximo final de semana, outro ato deve acontecer no Recife. Desta vez, a ação será organizada pela Frente Brasil Popular (FBP). no Cais da Alfândega a partir das 14h. Entre os nomes já confirmados estão Fabio Trummer, Junior Barreto, Canibal, Juvenil Silva e Clayton Barros. “Vai ser outro ato lindo que vai lotar as ruas do bairro do Recife”, assinalou o líder.
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