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Iluminação: Elias denuncia ao MP suposta armação

Vereadores entregam nesta sexta-feira (6) ao promotor de Justiça Fernando Krebs o que seriam novas evidências de irregularidades no contrato de iluminação pública da prefeitura de Goiânia com a empresa  Luz Urbana Engenharia Ltda; presidente da CCJ sustenta que há indícios de que houve armação na escolha da empresa; serviço vai custar mais de R$ 18 milhões em seis meses aos cofres municipais; em depoimento à Câmara, secretário de Obras não soube nem mesmo dizer se a terceirização diminuiria o custo da manutenção, antes feita pela Comurg, afirma Elias

Vereadores entregam nesta sexta-feira (6) ao promotor de Justiça Fernando Krebs o que seriam novas evidências de irregularidades no contrato de iluminação pública da prefeitura de Goiânia com a empresa  Luz Urbana Engenharia Ltda; presidente da CCJ sustenta que há indícios de que houve armação na escolha da empresa; serviço vai custar mais de R$ 18 milhões em seis meses aos cofres municipais; em depoimento à Câmara, secretário de Obras não soube nem mesmo dizer se a terceirização diminuiria o custo da manutenção, antes feita pela Comurg, afirma Elias (Foto: Realle Palazzo-Martini)
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247 - A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de Goiânia, por iniciativa de seu presidente, Elias Vaz (PSB), vai hoje (6), às 14h30, ao Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) entregar cópia do processo de contratação da empresa Luz Urbana para dar manutenção emergencial à iluminação pública da capital. “Novas evidências indicam que houve armação na escolha da empresa”, destaca Elias Vaz.

O promotor Fernando Krebs instaurou na semana passada inquérito civil público para apurar possíveis irregularidades e já recomendou à Prefeitura de Goiânia que cancele o contrato. Outros vereadores vão acompanhar a visita ao gabinete do promotor.

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“Vamos trocar informações com o MP-GO com o intuito de investigar o contrato, alvo de diversas dúvidas que o secretário municipal de Obras não conseguiu sanar. Ele não soube nem mesmo dizer se a terceirização diminuiria o custo da manutenção, antes feita pela Comurg”, afirma Elias Vaz.

Reportagem de hoje do jornal O Popular mostra contradição entre Município e empresários. “A Prefeitura diz que foi procurada pelas empresas. E as empresas dizem que receberam e-mails convidando a participar. Quem está mentindo?”, questiona o vereador.

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