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"Inflação não se combate da mão para a boca"

Presidenciável do PSB, Eduardo Campos, voltou a disparar artilharia pesada contra a gestão da presidente Dilma Rousseff em Salvador na festa de filiação da juíza-política Eliana Calmon; "A gestão da economia brasileira precisa voltar a ganhar a confiança da sociedade e dos agentes econômicos. Nós não podemos ficar administrando o combate à inflação, como diz o ditado popular aqui no Nordeste, da mão para a boca, com ações pontuais, imediatistas, que, efetivamente, nos remetem a um tempo em que o Brasil pôs duas décadas a perder"

Presidenciável do PSB, Eduardo Campos, voltou a disparar artilharia pesada contra a gestão da presidente Dilma Rousseff em Salvador na festa de filiação da juíza-política Eliana Calmon; "A gestão da economia brasileira precisa voltar a ganhar a confiança da sociedade e dos agentes econômicos. Nós não podemos ficar administrando o combate à inflação, como diz o ditado popular aqui no Nordeste, da mão para a boca, com ações pontuais, imediatistas, que, efetivamente, nos remetem a um tempo em que o Brasil pôs duas décadas a perder" (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Egresso da base do governo há três meses, o governador de Pernambuco e pré-candidato a presidente da República, Eduardo Campos, voltou a disparar artilharia pesada contra a gestão de Dilma Rousseff nesta quinta-feira em Salvador na festa de filiação da juíza-política Eliana Calmon ao PSB, partido pelo qual ela disputará o Senado. Eduardo mandou chumbo grosso contra o Planalto ao avaliar a política econômica.

"A gestão da economia brasileira precisa voltar a ganhar a confiança da sociedade e dos agentes econômicos. Nós não podemos ficar administrando o combate à inflação, como diz o ditado popular aqui no Nordeste, da mão para a boca, com ações pontuais, imediatistas, que, efetivamente, nos remete a um tempo em que o Brasil pôs duas décadas a perder".

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Apesar do bombardeio, Eduardo, contudo, amenizou discurso dizendo que é "preciso preservar as conquistas", mas avaliou que isso só ocorrerá "se tivermos a capacidade de enxergar o futuro do Brasil acima de interesses de partidos políticos. Nós precisamos entender o tamanho do desafio que se coloca diante do Brasil nesse instante".

Após garantia da ex-senadora Marina Silva de que não pretende atrapalhar seus planos presidenciais, o governador pernambucano fez elogios mútuos ao Rede Sustentabilidade, cujo registro foi negado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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"É a novidade que vai aproximar da política os mais jovens, os decepcionados e os desencantados". Ele lembrou, conforme o site Bahia Notícias, que na mesma semana em que a formação da legenda foi negada pela Justiça Eleitoral, outros dois partidos – Pros e Solidariedade – foram liberados pelo TSE.

"Assistimos com muito constrangimento [...], exatamente naquela semana que surgiram partidos, a Rede, que era o rebento mais novo, o filho mais esperado, não poder ter a sua certidão de nascimento".

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