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“Instituições brasileiras vivem a mais grave crise da história republicana”

O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) bateu pesado no governo de Michel Temer, que chegou à presidência da República por meio de um golpe parlamentar e é rejeitado por mais de 90% dos brasileiros, de acordo com pesquisas oficiais; "O golpe rasgou 54 milhões de votos, e a vida dos brasileiros só piorou. Agora, o judiciário nega a votação da ADC, e prendem Lula para tirar o direito dos que querem votar nele para presidente. As instituições brasileiras vivem a mais grave crise da história republicana!", afirmou 

O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) bateu pesado no governo de Michel Temer, que chegou à presidência da República por meio de um golpe parlamentar e é rejeitado por mais de 90% dos brasileiros, de acordo com pesquisas oficiais; "O golpe rasgou 54 milhões de votos, e a vida dos brasileiros só piorou. Agora, o judiciário nega a votação da ADC, e prendem Lula para tirar o direito dos que querem votar nele para presidente. As instituições brasileiras vivem a mais grave crise da história republicana!", afirmou  (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - O deputado federal Henrique Fontana (PT-RS) bateu pesado no governo de Michel Temer, que chegou à presidência da República por meio de um golpe parlamentar e é rejeitado por mais de 90% dos brasileiros, de acordo com pesquisas oficiais.

"O golpe rasgou 54 milhões de votos, e a vida dos brasileiros só piorou. Agora, o judiciário nega a votação da ADC, e prendem Lula para tirar o direito dos que querem votar nele para presidente. As instituições brasileiras vivem a mais grave crise da história republicana!", afirmou o parlamentar em sua conta no Twitter.

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Além de ter chegado ao poder por meio de um golpe, Temer também foi o primeiro ocupante da presidência denunciado por corrupção - foram duas vezes, sendo a primeira por corrupção passiva e a segunda por organização criminosa e obstrução judicial das investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federa.

O emedebista também pode ser alvo de uma terceira denúncia por causa de suposto favorecimento a empresas no setor portuário em troca de propina com o Decreto dos Portos, editado por Temer no ano passado. Dois amigos dele - o advogado José Yunes e o coronel João Baptista de Lima Filho se tornaram réus na Justiça de Brasília por organização criminosa.

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