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Intenção de Consumo das Famílias recua 34,5% em um ano

Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a ICF permanece na zona negativa, abaixo de 100 pontos, indicando uma percepção de insatisfação com a situação atual; o índice registra queda pelo 8º mês consecutivo, e todos os quesitos seguem nos menores valores da série histórica, iniciada em 2010

Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a ICF permanece na zona negativa, abaixo de 100 pontos, indicando uma percepção de insatisfação com a situação atual; o índice registra queda pelo 8º mês consecutivo, e todos os quesitos seguem nos menores valores da série histórica, iniciada em 2010 (Foto: Roberta Namour)
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Da CNC - A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), registrou 79,8 pontos em setembro – recuos de 2,4% na comparação com agosto e 34,5% ante o mesmo período do ano passado. A ICF permanece na zona negativa, abaixo de 100 pontos, indicando uma percepção de insatisfação com a situação atual. O índice registra queda pelo 8º mês consecutivo, e todos os quesitos seguem nos menores valores da série histórica, iniciada em 2010.

Segundo a CNC, nem mesmo a desaceleração da inflação em agosto – que ficou, de acordo com dados do IBGE, em 0,22%, ante 0,62% de julho – animou as famílias a retomar as compras. O componente Nível de Consumo Atual é um dos mais baixos, registrando 59,9 pontos – quedas de 3,9% em relação ao mês de agosto e 41% na comparação anual. A maior parte das famílias (55,8%) declararam estar com o nível de consumo menor que o do ano passado. 

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O quesito que mede a intenção de compra de bens duráveis é o que registra o menor nível da ICF, com 52,5 pontos. O subitem apresentou retrações de 3,4% na comparação mensal e 51,8% ante o mesmo período do ano passado. O elevado custo do crédito e o alto nível de endividamento permanecem como os principais motivadores do enfraquecimento na intenção de compras a prazo.  

O componente que apura a satisfação com o emprego atual – único dos sete subitens da pesquisa que ainda se mantém na zona positiva, com 106,9 pontos – registrou quedas de 1,4% em relação ao mês anterior e 18,8% na comparação anual. O percentual das famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego vem diminuindo a cada mês e está em 31,9%.

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Analisando as condições atuais e as perspectivas futuras da economia, a entidade revisou para baixo a expectativa de vendas no varejo restrito em 2015. A CNC espera uma retração de 2,9%, ante a queda de 2,4% projetada no mês passado.

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