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Intervenção no Rio deixa SSP de AL em alerta

Atentas às medidas tomadas para tentar conter a criminalidade no Rio, as forças de segurança de Alagoas receiam que a intervenção federal leve à migração de envolvidos em crimes no Sudeste; o monitoramento por parte do Estado já começou a ser feito para identificar criminosos, inclusive em contato com secretarias de segurança de outros estados

Atentas às medidas tomadas para tentar conter a criminalidade no Rio, as forças de segurança de Alagoas receiam que a intervenção federal leve à migração de envolvidos em crimes no Sudeste; o monitoramento por parte do Estado já começou a ser feito para identificar criminosos, inclusive em contato com secretarias de segurança de outros estados (Foto: Voney Malta)
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Por Gazetaweb.com - As forças de segurança de Alagoas estão atentas às medidas tomadas pelo governo federal na tentativa de conter a criminalidade no Rio de Janeiro. O receio dos estados é que a intervenção federal leve à migração de envolvidos em crimes no Sudeste para o restante do País. Enfim, o Serviço de Inteligência dos órgãos atua no sentido de evitar os reflexos da ocupação das ruas pelas tropas federais.

A reportagem da Gazeta ouviu o secretário Paulo Domingos de Araújo Lima Júnior sobre o assunto. Ele diz que o monitoramento por parte do Estado começou a ser feito para identificar criminosos que possam migrar para outras regiões, e que os secretários em todo o Brasil, que atuam na Segurança Pública, estão atentos.

“A gente está com as inteligências todas trabalhando nisso, para ver se identifica alguma movimentação. Não pode subestimar, pois hoje em dia tem a internet, a facilidade de locomoção. Não dá para descartar isso. Estamos fazendo esse monitoramento para ver se identificamos a chegada de alguém de fora”, declara o secretário de Estado da Segurança Pública, coronel Lima Júnior.

Na opinião de Lima Júnior, apenas a presença das tropas federais não vai garantir o fim da criminalidade no Rio de Janeiro. “Era preciso fazer alguma coisa no Rio de Janeiro. Ainda não sei se vai dar certo ou não, porque não sei em que circunstância vai acontecer essa intervenção. Sem dúvida que as forças armadas nas ruas vão surtir um efeito inicial. Isso não tenha dúvida. Mas não é colocando as forças armadas nas ruas que vai se resolver o problema da violência. Precisa, principalmente, a mudança da legislação”, afirma o secretário

 

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