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Investigação contra Aécio se encerra, sem nem ter começado

Prescreve uma das frentes de investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com base na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que prestou depoimento em maio do ano passado; segundo o delator, o tucano teria recebido R$ 1 milhão em 1998, quando ainda era deputado federal; o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu investigação ao STF em outubro de 2016 e teve o retorno do pedido no mesmo dia, mas se manifestou novamente apenas nesta quinta-feira, quando pediu o arquivamento por prescrição

Prescreve uma das frentes de investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com base na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que prestou depoimento em maio do ano passado; segundo o delator, o tucano teria recebido R$ 1 milhão em 1998, quando ainda era deputado federal; o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu investigação ao STF em outubro de 2016 e teve o retorno do pedido no mesmo dia, mas se manifestou novamente apenas nesta quinta-feira, quando pediu o arquivamento por prescrição (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Uma das frentes de investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com base na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, prescreveu e foi arquivada nesta quinta-feira 3 a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aponta reportagem do jornal O Globo.

Machado, que prestou depoimento em maio do ano passado, revelou que Aécio teria recebido R$ 1 milhão de forma ilícita, em dinheiro, em 1998, quando era deputado federal e Machado, líder do PSDB no Senado. Segundo ele, o dinheiro veio de um fundo montado por Machado, Aécio e o então senador Teotonio Vilela, para financiar a bancada do partido na Câmara e no Senado.

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O dinheiro, de acordo com ele, seria usado para financiar campanhas dos parlamentares para a reeleição. O plano era "eleger a maior bancada federal possível na Câmara para que pudessem viabilizar a candidatura de Aécio Neves à presidência da Câmara dos Deputados no ano 2000".

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu em outubro de 2016 ao Supremo Tribunal Federal abertura de investigação sobre o caos e teve o retorno do pedido no mesmo dia. Porém, Janot se manifestou novamente apenas nesta quinta-feira 2, quando pediu o arquivamento por prescrição. Segundo ele, crime de corrupção passiva para fatos ocorridos entre 1998 e 2000 só poderia ser punido até 2016.

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