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Ir para o PT? “Não tem a menor procedência"

O governador de Pernambuco e virtual candidato à Presidência da República em 2014 pelo PSB, Eduardo Campos, negou as especulações de que poderia filiar-se ao PT para vir a ser o candidato do partido, ungido pelo ex-presidente Lula, ou como vice na chapa da reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT); Campos foi taxativo quanto ao assunto: “Não tem a menor procedência. Nem uma coisa, nem outra”, afirmou

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PE247 - O governador de Pernambuco e virtual candidato à Presidência da República em 2014 pelo PSB, Eduardo Campos, negou as especulações de que poderia filiar-se ao PT para vir a ser o candidato do partido ungido pelo ex-presidente Lula ou como vice na chapa da reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). As especulações sobre estas possibilidades vieram na esteira da confirmação, feita pelo próprio pessebista, de que manteve uma série de contatos telefônicos com Lula nas últimas semanas.

“Não tem a menor procedência. Nem uma coisa, nem outra”, afirmou o governador, na Basílica do Carmo, Centro do Recife, durante a comemoração do dia de Nossa Senhora do Carmo, padroeira da capital. O governador negou, ainda, que irá deixar o PSB – partido do qual é presidente nacional – para se filiar a qualquer outra legenda.

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Ao longo das manifestações que se espalharam pelo país nos últimos 40 dias, Campos teria tido duas reuniões com o ex-presidente Lula. Estes encontros somados a redução das aparições públicas do socialista levaram as especulações sobre sua possível saída do PSB e sobre a composição de uma possível chapa com o PT. “Um dia eu vou acertar o ritmo. Uns dizem que está demais, outros que está de menos. Eu tenho fé em Deus que um dia vou acertar”, brincou sobre o assunto.

Campos voltou a afirmar que as conversas travadas com Lula são rotineiras, já que militam no mesmo campo político. “Sempre conversamos quando há necessidade, sem nenhum obstáculo nessas conversas”, disse.

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Segundo o jornal O Globo, o governador voltou a afirmar que as eleições de 2014 somente serão discutidas em 2014. “Cada coisa em seu tempo. 2014 ainda não chegou. Precisamos ajudar o Brasil a vencer 2013. Acho que a hora é de buscarmos unidade em torno do grande objetivo, que é fazer com que o país possa não perder o ano. Esse é o nosso objetivo. Estamos conversando com tranquilidade com o partido, com os parlamentares, as pessoas estão tranquilas. E o PSB vai fazer o que tiver que fazer”, afirmou.

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