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Jackson apela pela unidade em favor do bem de Sergipe

Nesta quarta-feira, ao cumprir o dever constitucional de abrir os trabalhos da Assembleia Legislativa e fazer a leitura da mensagem governamental no parlamento, o governador Jackson Barreto pediu unidade e somação de esforços da bancada federal em prol do desenvolvimento de Sergipe; para o governador, em um momento de crise econômica e hídrica que afeta o estado, a prioridade tem que ser sempre o bem estar da população; “A essa altura da minha vida, não tenho o direito de cultivar egocentrismos ou vaidades pessoais, muito menos, de alimentar ilusões sobre o poder. Tenho, contudo, um sentimento forte e inarredável do dever e da responsabilidade de governar, de produzir resultados para Sergipe. Isso me faz ultrapassar animosidades, e até esquecer ofensas"

Nesta quarta-feira, ao cumprir o dever constitucional de abrir os trabalhos da Assembleia Legislativa e fazer a leitura da mensagem governamental no parlamento, o governador Jackson Barreto pediu unidade e somação de esforços da bancada federal em prol do desenvolvimento de Sergipe; para o governador, em um momento de crise econômica e hídrica que afeta o estado, a prioridade tem que ser sempre o bem estar da população; “A essa altura da minha vida, não tenho o direito de cultivar egocentrismos ou vaidades pessoais, muito menos, de alimentar ilusões sobre o poder. Tenho, contudo, um sentimento forte e inarredável do dever e da responsabilidade de governar, de produzir resultados para Sergipe. Isso me faz ultrapassar animosidades, e até esquecer ofensas" (Foto: José Barbacena)
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Sergipe 247 - Nesta quarta-feira, 15, ao cumprir o dever constitucional de abrir os trabalhos da Assembleia Legislativa e fazer a leitura da mensagem governamental no parlamento, o governador Jackson Barreto pediu unidade e somação de esforços da bancada federal em prol do desenvolvimento de Sergipe. Para o governador, em um momento de crise econômica e hídrica que afeta o estado, a prioridade tem que ser sempre o bem estar da população.

“A essa altura da minha vida, não tenho o direito de cultivar egocentrismos ou vaidades pessoais, muito menos, de alimentar ilusões sobre o poder. Tenho, contudo, um sentimento forte e inarredável do dever e da responsabilidade de governar, de produzir resultados para Sergipe. Isso me faz ultrapassar animosidades, e até esquecer ofensas. Diante dos integrantes desta Casa, diante dos que ocupam essas galerias, faço um apelo pela unidade da nossa bancada em Brasília, pela somação dos esforços de todos os representantes, no Senado e na Câmara , não para ajudar um governo, ou um eventual governante, mas, exclusivamente, em favor de Sergipe e do nosso povo”.

Jackson lembrou que, no último dia 06, assinou juntamente com o presidente Temer, e o Ministro dos Transportes, Maurício Quintela, os convênios para o reinício das obras de duplicação da BR-101, e de complementação da pista de pouso e decolagem do aeroporto de Aracaju e que solenidade os senadores e deputados federais estiveram presentes. “Talvez, essa seja uma sinalização bastante positiva, de que todos estariam unidos em favor de Sergipe, sem a contaminação das animosidades, ou dos interesses apenas eleitorais”.

O presidente da Casa, Luciano Bispo, enfatizou o que foi dito por Jackson e acrescentou que a postura demonstrada pelo governador é essencial para que as políticas governamentais avancem. “O governador Jackson Barreto faz política com muita integridade e com respeito ao povo sergipano. Dificuldades e cobranças sempre irão existir, o importante é que ele não se cansa de trabalhar por Sergipe. Não é um homem pessimista. Mesmo com dificuldades financeiras, tem uma série de obras no estado para gerar empregos e renda”.

O líder do Governo na Alese, deputado estadual Francisco Gualberto, reforçou a importância dessa coerência administrativa para que Sergipe possa superar as dificuldades. “Sem dúvida nenhuma, eu diria que o governo que tem uma bancada comprometida como o governo Jackson Barreto tem, tem também a convicção de que o estado produzirá políticas a favor da população com mais facilidade. Apesar das dificuldades naturais que nós enfrentamos e que não depende do governo, nem da Assembleia, no estado de Sergipe. Tanto o Executivo como o Legislativo, há mais de uma década, vem com muita consciência, com muito equilíbrio, com muita firmeza defendendo os interesses do povo do estado de Sergipe. Um governo que enfrenta a crise que o país inteiro enfrenta e que consegue fazer com que tudo funcione no estado e, além disso, realiza um monte de obras, buscando sempre alternativas demonstra que é um governo muito preparado e consciente da sua responsabilidade”.

Balanço

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O governador iniciou a prestação de contas falando sobre a crise hídrica que o estado enfrenta e que, na tentativa de dirimir os problemas enfrentados, o Governo do Estado montou, em dezembro de 2015, uma força-tarefa para propor projetos e fortalecer ações, não só no abastecimento do semiárido, como também em outros locais nunca antes afetados pela ausência de chuvas, como é o caso de Malhador, cujas fontes de abastecimento secaram completamente. Jackson explica que a força-tarefa, além de lidar com situações de urgência, tem dedicado muito tempo a elaborar um modelo de políticas públicas para o semiárido, com vistas a criar uma base hídrica e econômica menos vulnerável aos efeitos da seca.

“Foram perfurados, emergencialmente, mais de 150 poços artesianos enquanto buscávamos recursos, quase desesperadamente em Brasília, para a construção, em caráter de urgência, de um canal que assegurasse o abastecimento de água para Aracaju, diante da redução continuada das águas do São Francisco, deixando em seco as bombas do sistema de captação. A Defesa Civil, com a participação destacada do Exército Brasileiro, vem atuando mais intensamente em áreas criticas, levando água, não só para a população, como também para garantir a sobrevivência dos rebanhos. Ao mesmo tempo, projetamos a recuperação de barragens e construção de novos reservatórios, o que já esta sendo iniciado, ou se iniciará nos próximos meses, na medida em que ocorram aportes de recursos federais que nos foram assegurados, após contatos repetidos que temos mantido com o presidente Temer e os seus ministros, que, devo acentuar, têm sido, em parte, sensíveis ao clamor das nossas angústias. Nessa emergência, a equipe de governo destacada para o enfrentamento direto da crise, tem diuturnamente agido, quer percorrendo municípios, comandando ações emergenciais, frequentando gabinetes brasilienses, e procurando acelerar o andamento de medidas invariavelmente, seguindo um ritual burocrático que não é simples”, esclareceu o governador.

Na área de segurança, o gestor ressaltou os concursos realizados para as polícias Civil e Militar, os quais convocaram 200 e 1.300 pessoas, respectivamente. “Quebramos um ciclo nefasto de falta de concursos para as forças policiais que permitiram o esvaziamento dos efetivos. Fizemos concursos para as policias militar e civil. Já são mais de 1300 policiais militares chamados de um concurso que inicialmente foi feito para 600 vagas, e chamamos quase 200 policiais civis de um concurso cujo edital previa 100 vagas, além de termos feito o primeiro concurso para peritos da historia de Sergipe. Vamos desenvolver, ao longo deste ano, campanhas pela paz, pela integração de todos ao esforço coletivo em prol da segurança. Vamos dialogar mais amplamente com os diversos setores da sociedade, ouvir sugestões, formar redes de apoio e participação social. Vamos estabelecer com os prefeitos, mecanismos para ampliar a cooperação, na prevenção do crime, no combate aos bandidos, orientá-los e apoiá-los para a criação ou ampliação de Guardas Municipais, que desempenhariam algumas das tarefas relacionadas à segurança pública. O convênio que firmamos em Aracaju com o Governo Federal, através do Ministério da Justiça, quando aqui esteve o seu titular, e futuro ministro do STF, Alexandre Moraes, tornou Sergipe o primeiro estado da Federação a associar-se ao projeto federal, que tem características positivas de inovações no enfrentamento com o crime organizado. Com um sistema integrado de inteligência, e coordenação de ações, teremos melhores resultados operacionais”.

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