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Jackson cobra mais engajamento a deputados

Em reunião com bancada nesta quinta-feira (15), governador em exercício pediu que todos apoiassem o líder do Governo na Casa, deputado Gustinho Ribeiro (PSD), para que seja traçada uma nova estratégia de ação na Assembléia. "Jackson quer uma participação maior da bancada e que todos se mantenham unidos em torno do projeto político do Governo", informa o jornalista Diógenes Brayner

Em reunião com bancada nesta quinta-feira (15), governador em exercício pediu que todos apoiassem o líder do Governo na Casa, deputado Gustinho Ribeiro (PSD), para que seja traçada uma nova estratégia de ação na Assembléia. "Jackson quer uma participação maior da bancada e que todos se mantenham unidos em torno do projeto político do Governo", informa o jornalista Diógenes Brayner (Foto: Valter Lima)
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247 - O governador em exercício Jackson Barreto (PMDB) reuniu-se na noite de quinta-feira (15) com os deputados da base para discutir os recentes projetos enviados à Assembleia Legislativa. Segundo o jornalista Diógenes Brayner (do Correio de Sergipe e Faxaju), "Jackson pediu que a bancada fosse mais presente, fortalecesse a união e cobrasse com mais veemência a apresentação e aprovação dos projetos enviados pelo Executivo, para que nada fique à espera de posicionamentos da bancada oposicionista. Ele também "pediu que todos apoiassem o líder do Governo na Casa, deputado Gustinho Ribeiro (PSD), para que seja traçada uma nova estratégia de ação na Assembleia". 

Confira a coluna na íntegra:

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REUNIÃO DA BASE ALIADA

O governador em exercício Jackson Barreto (PMDB) reuniu a bancada aliada no Palácio dos Despachos, ontem à noite. O encontro era previsível, em razão de projetos de empréstimos que o Governo enviou para a Assembléia Legislativa e ainda não viu qualquer movimentação para aprovação.

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A oposição não fala do assunto, mas um deputado disse que o comportamento da bancada será idêntico ao do Proinvest, que se arrastou por meses, até se submeter a reformas feitas por parlamentares que não apóiam o Governo.

Jackson Barreto pediu que a bancada fosse mais presente, fortalecesse a união e cobrasse com mais veemência a apresentação e aprovação dos projetos enviados pelo Executivo, para que nada fique à espera de posicionamentos da bancada oposicionista. Um dos projetos de empréstimo tem data próxima para cadastro: dia 30 deste mês.

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O governador em exercício também pediu que todos apoiassem o líder do Governo na Casa, deputado Gustinho Ribeiro (PSD), para que seja traçada uma nova estratégia de ação na Assembléia. Jackson quer uma participação maior da bancada e que todos se mantenham unidos em torno do projeto político do Governo.

O deputado Raimundo Vieira [Mundinho da Comase], que integrava a bancada da oposição, compareceu à reunião. Sinal de que se transferiu definitivamente para a base aliada. Três deputados faltaram porque foram a procissões no interior. Foram eles: Francisco Gualberto (PT), Zezinho Guimarães (PMDB) e Adelson Barreto (sem partido).

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Os três justificaram as ausências...

O secretário chefe da Casa Civil, Silvio Santos (PT), participou da reunião e Jackson Barreto já anunciou uma outra com a presença dos deputados e todos os auxiliares, para que se consolide um amplo entendimento dentro da base e ponha fim a qualquer mal estar existente em uma equipe que precisa mostra maior agilidade e presença administrativa, ao lado dos parlamentares da bancada governista.

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A tentativa de encontrar uma linha de ação que não tenha ranços ou divergências em relação ao governante é absolutamente correta. Por mais que não se perceba arrepios, a notícia que chega à população é que há uma divisão na equipe entre os que estão com Jackson, mas são Marcelo Déda.

Esse pensamento que se deixa transparecer não serve a ninguém, porque tem que se levar em consideração que o Governo é um só, com Marcelo Déda ou Jackson Barreto à frente. Afinal um foi eleito para substituir o outro em sua ausência, sem desvio de continuidade e nem atritos e caprichos que atrapalham um projeto administrativo que se imagina único.

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Ninguém tem dúvida que Marcelo Déda é o governador de fato e direito, que retorna à titularidade no momento que desejar. Mas, enquanto afastado, seja porque motivo for, não deve intervir na administração de quem está no exercício, porque tira, de certa forma, a força daquele que está exercendo o cargo.

Lógico que o substituto do titular também não deve usar de toda força do cargo. Está apenas em exercício e deve manter a estrutura montada pelo governador licenciado. Como é o caso de deixar todo o secretariado e não fazer alterações que mudem o perfil definido. Mas também não deve se tornar refém de aliados [de ambos] que tentam atuar em Governo paralelo.

Percebe-se que os momentos mais tensos já passaram e há maior entrosamento e aceitação de que houve mudança física de governador, mas não de projeto e objetivo. Governar sem força e pela metade não é bom para o Estado e nem para sua gente. Aconselha-se limites, mas apenas onde fere decisões adotadas pelo governador titular.

No restante é agir... e agir!

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