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Janot apresenta denúncia ao STF contra ex-líder do PP

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou nesta quarta (22), ao Supremo Tribunal Federal, o deputado federal Eduardo da Fonte (PE), conhecido como "Dudu da Fonte", por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato; o ex-líder do PP na Câmara é acusado pelo MP de ter intermediado uma negociação entre o ex-presidente do PSDB e ex-senador Sérgio Guerra, que morreu em 2014, e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para barrar, em 2009, as investigações da CPI da Petrobras no Senado

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou nesta quarta (22), ao Supremo Tribunal Federal, o deputado federal Eduardo da Fonte (PE), conhecido como "Dudu da Fonte", por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato; o ex-líder do PP na Câmara é acusado pelo MP de ter intermediado uma negociação entre o ex-presidente do PSDB e ex-senador Sérgio Guerra, que morreu em 2014, e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para barrar, em 2009, as investigações da CPI da Petrobras no Senado (Foto: Valter Lima)
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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou nesta quarta-feira (22), ao Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado federal Eduardo da Fonte (PE), conhecido como "Dudu da Fonte", por suspeita de envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.

O ex-líder do PP na Câmara é acusado pelo Ministério Público de ter intermediado uma negociação entre o ex-presidente do PSDB e ex-senador Sérgio Guerra, que morreu em 2014, e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para barrar, em 2009, as investigações da CPI da Petrobras no Senado.

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A PGR teve acesso a um vídeo, gravado no Rio de Janeiro, em 21 de outubro de 2009, que mostra uma reunião entre Dudu da Fonte, Sérgio Guerra, Paulo Roberto Costa e empreiteiros da Queiroz Galvão e da Galvão Engenharia.

Um dos delatores da Lava Jato, Paulo Roberto Costa contou aos procuradores da República que, na conversa, o ex-presidente do PSDB pediu R$ 10 milhões para agir no sentido de que a CPI "não tivesse resultado efetivo". O dinheiro, segundo o ex-diretor da Petrobras, foi obtido com empresas que participavam do cartel que dividia entre si contratos da estatal do petróleo.

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Integrante da bancada do PP na Câmara, Dudu, segundo os investigadores, tinha "pleno conhecimento" do esquema criminoso que atuava na Petrobras. O PP era o partido que bancava a permanência de Paulo Roberto Costa na diretoria da petroleira.

Na denúncia apresentado ao Supremo, o procurador-geral da República afirma que Dudu da Fonte participou "ativa e diretamente" da negociação e acerto do pagamento da propina para evitar investigações da CPI.

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