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Jarbas atribui saída de JB a ameaças feitas pelo PT

O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) afirmou que a aposentadoria precoce do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, se deu devido a “ameaças e ataques” que teriam sido desferidos pelo Partido dos Trabalhadores; “Esse desfecho deve ser debitado na conta do Partido dos Trabalhadores, que estimulou irresponsavelmente seus apaniguados a não aceitarem o resultado do julgamento do escândalo do mensalão. Acharam pouco os recursos protelatórios e resolveram recorrer ao terrorismo e à perseguição política e pessoal ao presidente do Supremo” disparou Jarbas; Barbosa, porém, negou que tenha solicitado a aposentadoria por conta de ameaças contra sua pessoa

O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) afirmou que a aposentadoria precoce do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, se deu devido a “ameaças e ataques” que teriam sido desferidos pelo Partido dos Trabalhadores; “Esse desfecho deve ser debitado na conta do Partido dos Trabalhadores, que estimulou irresponsavelmente seus apaniguados a não aceitarem o resultado do julgamento do escândalo do mensalão. Acharam pouco os recursos protelatórios e resolveram recorrer ao terrorismo e à perseguição política e pessoal ao presidente do Supremo” disparou Jarbas; Barbosa, porém, negou que tenha solicitado a aposentadoria por conta de ameaças contra sua pessoa (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) afirmou que a aposentadoria precoce do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, se deu devido a “ameaças e ataques” que teriam sido desferidos pelo Partido dos Trabalhadores. Ao prestar uma homenagem à Barbosa na tribuna, Jarbas afirmou que a ausência de reações à saída do ministro podem fazer com que a sociedade perca “qualquer esperança de que a ética, a probidade e o zelo combativo pelo respeito à lei valha qualquer esforço”. Barbosa, porém, negou que tenha solicitado a aposentadoria por conta de ameaças contra sua pessoa.

“Esse desfecho deve ser debitado na conta do Partido dos Trabalhadores, que estimulou irresponsavelmente seus apaniguados a não aceitarem o resultado do julgamento do escândalo do mensalão. Acharam pouco os recursos protelatórios e resolveram recorrer ao terrorismo e à perseguição política e pessoal ao presidente do Supremo” disparou Jarbas, nesta terça-feira (3), remetendo ao inquérito da Ação Penal (AP 470), conhecida como Mensalão, presidida por Barbosa e que condenou a cúpula do PT por corrupção e lavagem de dinheiro.

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De acordo com Jarbas, a maior contribuição realizada por Barbosa no decorrer da atuação no STF foi a de “abrir a possibilidade para a justiça também atuar contra os chamados ‘crimes do colarinho branco'”, sem distinção de partido ou sem dar preferência a quem "é de esquerda, de centro ou de direita".

O peemedebista também expressou o desejo de que Barbosa volte a atuar publicamente. “Sei que ele não deseja participar do processo eleitoral deste ano e compreendo sua cautela e sua precaução. Mas as eleições vão passar e, tenho certeza, de que, independentemente do resultado das urnas, o País permanecerá carente de pessoas com a coragem pessoal e cívica do cidadão Joaquim Barbosa”, afirmou Jarbas.

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Apesar do discurso do peemedebista, Barbosa negou que as ameaças de morte postadas na internet contra o ministro teriam motivado sua aposentadoria. Indagado nesta terça-feira (3) sobre esta possibilidade, o minstro respondeu apenas com um “imagina”. As ameaças de morte contra o presidente do STF estão sendo investigadas pela Polícia Federal.

Na tribuna, Jarbas ainda criticou o PT ao comparar a administração dos petistas no Brasil com o totalitarismo vivido na Bolívia ou na Venezuela. “Poucas vezes antes na História do Brasil a alternância do poder foi tão necessária como agora, antes que o País se transforme em uma Venezuela ou uma Bolívia, admiradas pelo Partido dos Trabalhadores e mergulhadas em autoritarismo político e retrocesso econômico advindos do abominável bolivarismo de Hugo Chávez”, declarou o parlamentar.

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Ainda ao comentar sobre o processo do mensalão, Jarbas condenou a decisão do Pleno do STF, onde as penas dos petistas condenados pelo mensalão foram revistas. “Jogaram por terra anos e anos de trabalho que visava punir os malfeitores e criminosos do chamado mensalão do PT, reduzindo-lhes as penas a pouquíssimos anos de prisão em regime de semiliberdade”, discursou o peemedebista. Apesar da revisão das penas, a maioria dos petistas cumpre pena em regime fechado.

A indicação de um novo nome para a Suprema Corte também foi lembrada por Jarbas, que lamentou o uso da escolha como uma “moeda de troca”. “É muito triste observar quando esse tipo de acordo espúrio ganha espaço e passa a ser considerado como algo normal, que faz parte da paisagem de Brasília”, afirmou o parlamentar.

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