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João Santana e Mônica Moura depõem no TRE-BA sobre chapa Dilma-Temer

Os marqueteiros João Santana e Mônica Moura vão depor na manhã desta segunda-feira no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), em Salvador, no âmbito do processo que pede a cassação da chapa Dilma-Temer por abuso de poder político e econômico na disputa de 2014; determinação do depoimento foi do ministro Herman Benjamin, relator do processo no Tribunal Superior Eleitoral; João Santana e Mônica Moura foram presos em fevereiro de 2016, na Operação Acarajé, a 23ª fase da Lava Jato, e ficaram detidos até agosto do mesmo ano; eles foram condenados na primeira instância por lavagem de dinheiro

Os marqueteiros João Santana e Mônica Moura vão depor na manhã desta segunda-feira no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), em Salvador, no âmbito do processo que pede a cassação da chapa Dilma-Temer por abuso de poder político e econômico na disputa de 2014; determinação do depoimento foi do ministro Herman Benjamin, relator do processo no Tribunal Superior Eleitoral; João Santana e Mônica Moura foram presos em fevereiro de 2016, na Operação Acarajé, a 23ª fase da Lava Jato, e ficaram detidos até agosto do mesmo ano; eles foram condenados na primeira instância por lavagem de dinheiro (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Os marqueteiros João Santana e Mônica Moura vão depor na manhã desta segunda-feira (24) no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), em Salvador, no âmbito do processo que pede a cassação da chapa Dilma-Temer por abuso de poder político e econômico na disputa de 2014.

João Santana e Mônica Moura chegaram à sede do TRE, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), por volta das 8h45. A determinação do depoimento foi do ministro Herman Benjamin, relator do processo no Tribunal Superior Eleitoral. João Santana e Mônica Moura foram responsáveis pelo marketing das campanhas de Dilma Rousseff em 2010 e 2014 e também na de Lula, em 2006.

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O casal foi preso em fevereiro de 2016 durante a Operação Acarajé, a 23ª fase da Lava Jato, e ficou preso até agosto do mesmo ano. Eles foram condenados na primeira instância por lavagem de dinheiro, fecharam acordo de delação premiada e os depoimentos foram homologados no último dia 4 de abril pelo Supremo Tribunal Federal.

De acordo com a força-tarefa da Lava Jato, foram encontrados indícios de que Santana recebeu US$ 3 milhões de offshores ligadas à Odebrecht, entre 2012 e 2013, e US$ 4,5 milhões do engenheiro Zwi Skornicki, entre 2013 e 2014. De acordo com a Polícia Federal e com o Ministério Público Federal (MPF), o dinheiro é oriundo de propina de contratos na Petrobras.

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O ex-marqueteiro do PT e a mulher confirmaram ao juiz federal Sérgio Moro que o pagamento de US$ 4,5 milhões feito pelo engenheiro Zwi Skornick foi de caixa dois da campanha presidencial de Dilma Rousseff, em 2010.

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