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Joesley depõe em SP sobre suspeita de crime financeiro

O empresário Joesley Batista, da J&F, chegou à Justiça Federal em São Paulo, onde será ouvido em audiência de custódia na investigação do processo que apura se ele e o irmão, Wesley Batista, teriam usado de informações privilegiadas para lucrar no mercado financeiro, a chamada de Operação Tendão de Aquiles; advogado de defesa de Joesley, Pierpaolo Bottini, adiantou que o empresário “pretende narrar, mais uma vez, a impressão deles dos fatos"

Brasília – O executivo do grupo J&F, Joesley Batista, desembarca em Brasília onde vai ficar preso na Polícia Federal (Valter Campanto/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Lucena)
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Elaine Patricia Cruz - Repórter da Agência Brasil

O empresário Joesley Batista, da J&F, chegou por volta das 15h30 à Justiça Federal em São Paulo, onde será ouvido em audiência de custódia na investigação do processo que apura se ele e o irmão, Wesley Batista, teriam usado de informações privilegiadas para lucrar no mercado financeiro, a chamada de Operação Tendão de Aquiles.

Antes da audiência ter início, o advogado de defesa de Joesley, Pierpaolo Bottini, adiantou que o empresário “pretende narrar, mais uma vez, a impressão deles dos fatos".

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Bottini criticou a decisão do Tribunal Regional Federal 3, que negou hoje os dois pedidos de habeas corpus para os irmãos Batista. Segundo o advogado, a defesa entende a prisão dos dois como "absolutamente frágil”.

“Estamos impetrando hoje um habeas corpus no STJ [Superior Tribunal de Justiça] para tentar rever e corrigir a ilegalidade dessa prisão".

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Para Bottini, está ocorrendo há um excesso da Justiça. "Não há qualquer elemento novo que justifique essa prisão. Todos os elementos que foram usados para decretar a prisão já eram do conhecimento do MP [Ministério Público] e do juiz há meses e nunca foi decretada essa prisão. Teve busca e apreensão, eles se apresentaram à Justiça, prestaram depoimento, entregaram todos os documentos, de forma que não há qualquer razão para a decretação [da prisão] nesse momento".

O advogado disse ainda não saber, ainda, para onde seu cliente será levado após a audiência. "Mas o fundamental é garantir a segurança dele. Ele é um colaborador. Colocá-lo em sistema prisional comum é temerário. Por isso, pedimos que ele fique na PF [Polícia Federal]".

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