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Jovem baleada em escola ficará paraplégica

Estudante Isadora de Morais (14), baleada na tragédia na escola de Goiânia (GO), ficará paraplégica, segundo boletim divulgado pela Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo); jovem teve lesão de medula e perdeu o movimento das pernas; ela continua internada na UTI e o seu estado de saúde é considerado regular; também seguem internadas as estudantes Marcela Macedo e Lara Fleury, que também foram feridas

Estudante Isadora de Morais (14), baleada na tragédia na escola de Goiânia (GO), ficará paraplégica, segundo boletim divulgado pela Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo); jovem teve lesão de medula e perdeu o movimento das pernas; ela continua internada na UTI e o seu estado de saúde é considerado regular; também seguem internadas as estudantes Marcela Macedo e Lara Fleury, que também foram feridas (Foto: Gisele Federicce)
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Goiás 247 - A estudante Isadora de Morais (14), baleada por um colega na escola de Goiânia (GO) na última sexta-feira 20, ficará paraplégica, segundo boletim divulgado pela Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). A jovem teve lesão de medula e perdeu o movimento das pernas.

"A adolescente apresenta uma lesão na medula espinhal, no nível da 10ª vértebra da coluna torácica, que comprometeu os movimentos dos membros inferiores de forma definitiva. A paraplegia já havia sido diagnosticada no dia de sua admissão", disse o hospital por meio do boletim.

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Ainda segundo a nota, a estudante continua internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e o seu estado de saúde é considerado regular. Também seguem internadas as estudantes Marcela Macedo e Lara Fleury, que também foram feridas pelo atirador.

Isabel Morais, mãe de Izadora, disse que ainda tem "fé" na recuperação da adolescente. "Ela me disse: 'Mamãe, morri e parecia que estava em um sonho e acordei de novo. Fala para os médicos que quero minhas pernas de volta'. Acredito, creio que Deus vai recuperar a medula da minha filha, sei que Deus faz o impossível, mas também sei que minha dor não é maior do que a de quem perdeu os filhos", disse.

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Na sexta, um aluno da 8ª série do colégio Goyases, na periferia de Goiânia, abriu fogo contra os colegas com a arma dos pais, que são militares. Dois alunos morreram e outros seis ficaram feridos.

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