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Julgamento de deputado acusado de homicídio é adiado

Pela segunda vez, foi adiado o julgamento de ação penal contra o deputado estadual João Beltrão – pai de Marx Beltrão, ministro do Turismo; ele é acusado de ser o mandante do assassinato do cabo José Gonçalves da Silva Filho, ocorrido em maio de 1996; o motivo do novo adiantamento foi a falta de quórum de desembargadores no plenário do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL)

Pela segunda vez, foi adiado o julgamento de ação penal contra o deputado estadual João Beltrão – pai de Marx Beltrão, ministro do Turismo; ele é acusado de ser o mandante do assassinato do cabo José Gonçalves da Silva Filho, ocorrido em maio de 1996; o motivo do novo adiantamento foi a falta de quórum de desembargadores no plenário do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) (Foto: Voney Malta)
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Alagoas 247 - Pela segunda vez, foi adiado o julgamento de ação penal contra o deputado estadual João Beltrão, acusado da autoria intelectual do assassinato do cabo José Gonçalves da Silva Filho, ocorrido em maio de 1996. O julgamento estava marcado para acontecer nesta terça-feira (26), no pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL). O motivo do novo adiantamento foi a falta de quórum de desembargadores. 

Segundo informações da assessoria de comunicação do Ministério Público Estadual (MPE), deveriam estar presentes à sessão de julgamento oito desembargadores aptos a votar, ou seja, sem condição de impedimento ou suspeição. Porém, só havia sete, o que inviabilizou o andamento do processo, que, inclusive, já havia sido previamente pautado. O relator é o desembargador João Luiz de Azevedo Lessa. 

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"Nas duas próximas semanas, o julgamento não deve acontecer porque o advogado do réu, José Fragoso, não vai poder. A previsão é dia 17 de outubro", disse a assessoria. 

A comunicação do Tribunal de Justiça confirmou o adiamento ao passo que afirmou não ter sido levantada a hipótese de convocação de juízes para o julgamento, já que "há desembargadores suficientes não impedidos ou suspeitos para os trabalhos". 

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EM AGOSTO

No final do mês passado, a pedido da defesa, o desembargador João Luiz Azevedo Lessa havia adiado, do dia 12 de setembro para hoje, o julgamento da ação penal. O advogado José Fragoso Cavalcanti comprovou que, entre os dias 4 e 22 de setembro, estaria impossibilitado de comparecer devido a uma viagem pré-agendada.

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O CASO

O deputado estadual João Beltrão foi acusado pelo Ministério Público Estadual de ser o autor intelectual do homicídio qualificado que vitimou o cabo PM José Gonçalves Silva, ocorrido no dia 9 de maio de 1996, na pista do Auto Posto Veloz, situado às margens da Avenida Menino Marcelo, parte alta de Maceió.

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Conforme as investigações, Gonçalves tinha envolvimento com crimes de pistolagem, tendo escapado de outros três atentados antes de ser morto. De acordo com a denúncia do Ministério Público Estadual, o militar foi morto porque se negou a matar um desafeto de João Beltrão - para quem prestava serviço à época.

Com gazetaweb.com

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