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Justiça decreta prisão preventiva de médicos Ibsen e Sanchez

O juiz federal João Paulo Abe decretou na noite desta quinta-feira, 9, a prisão preventiva dos cardiologistas Ibsen Trindade e Andres Gustavo Sanchez Esteva, principais investigados na operação Marcapasso, que apura fraudes em licitações na aquisição de órtese, próteses e materiais especiais; na decisão, o magistrado afirma que, em liberdade, os dois médicos poderão 'não apenas destruir provas ainda não apreendidas, como também coordenar a atuação dos demais membros'; "Não há dúvidas acerca da existência da materialidade em relação aos crimes, sendo fortes, outrossim, os elementos indicativos de sua autoria em relação aos custodiados", anotou o juiz

O juiz federal João Paulo Abe decretou na noite desta quinta-feira, 9, a prisão preventiva dos cardiologistas Ibsen Trindade e Andres Gustavo Sanchez Esteva, principais investigados na operação Marcapasso, que apura fraudes em licitações na aquisição de órtese, próteses e materiais especiais; na decisão, o magistrado afirma que, em liberdade, os dois médicos poderão 'não apenas destruir provas ainda não apreendidas, como também coordenar a atuação dos demais membros'; "Não há dúvidas acerca da existência da materialidade em relação aos crimes, sendo fortes, outrossim, os elementos indicativos de sua autoria em relação aos custodiados", anotou o juiz (Foto: Charles Nisz)
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Tocantins 247 - O juiz federal João Paulo Abe decretou na noite desta quinta-feira, 9, a prisão preventiva dos cardiologistas Ibsen Trindade e Andres Gustavo Sanchez Esteva, principais investigados na operação Marcapasso.

A Marcapasso mira esquema de fraude em licitações do Tocantins para aquisição de equipamentos OPMEs (órtese, próteses e materiais especiais) de alto valor agregado e grande custo para o sistema de Saúde, que teria provocado fraudes que resultaram em prejuízos de pelo menos R$ 6 milhões.

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Na decisão, o magistrado afirma que, em liberdade, os dois médicos poderão ‘não apenas destruir provas ainda não apreendidas, como também coordenar a atuação dos demais membros’.

“Não há dúvidas acerca da existência da materialidade em relação aos crimes, sendo fortes, outrossim, os elementos indicativos de sua autoria em relação aos custodiados”, anotou o juiz.

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Na mesma decisão, o juiz Abe reforça que os outros oito médicos postos em liberdade mediante pagamento de fiança continuam obrigados a não se afastarem de suas regulares atividades no Hospital Geral de Palmas (HGP), "abstendo-se de gozar licenças, férias ou afastamentos de natureza semelhante, salvo grave e imperioso motivo, previamente acolhido por este juízo", cita.

Além disso, a prisão temporária que havia sido decretada para o angiologista e cirurgião vascular Fernando Motta, que está no exterior, foi substituída por pagamento de fiança de 40 salários mínimos e cautelar inominada de comparecimento em juízo no mês de janeiro de 2018 no prazo de 24 horas, a contar do regresso ao território nacional.

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Leia a íntegra da decisão: 

 

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