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Justiça determina que Vale, BHP e Samarco depositem R$ 1,2 bi para reparações

Mineradora Vale informou nesta sexta-feira, 11, que a Justiça Federal em Belo Horizonte determinou que a companhia a BHP Billiton e a Samarco efetuem em 30 dias depósito complementar de R$ 1,2 bilhão para acautelar futuras medidas reparatórias ao desastre em Mariana (MG), no ano passado; também foi determinado que as companhias apresentem em seis meses estudos conclusivos, com o devido aval dos órgãos ambientais, sobre o plano de ação e viabilidade da retirada da lama depositada nas margens do Rio Doce, seus afluentes e adjacências de sua foz

Mineradora Vale informou nesta sexta-feira, 11, que a Justiça Federal em Belo Horizonte determinou que a companhia a BHP Billiton e a Samarco efetuem em 30 dias depósito complementar de R$ 1,2 bilhão para acautelar futuras medidas reparatórias ao desastre em Mariana (MG), no ano passado; também foi determinado que as companhias apresentem em seis meses estudos conclusivos, com o devido aval dos órgãos ambientais, sobre o plano de ação e viabilidade da retirada da lama depositada nas margens do Rio Doce, seus afluentes e adjacências de sua foz (Foto: Aquiles Lins)
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SÃO PAULO (Reuters) - A mineradora Vale informou nesta sexta-feira que a Justiça Federal em Belo Horizonte determinou que a companhia, a BHP Billiton e a Samarco efetuem em 30 dias depósito complementar de 1,2 bilhão de reais para acautelar futuras medidas reparatórias ao desastre em Mariana (MG), no ano passado.

A Justiça deliberou ainda que as empresas comprovem em um prazo de 90 dias que os vazamentos de rejeitos de mineração na região de Mariana foram definitivamente estancados, segundo fato relevante.

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Também foi determinado que as companhias apresentem em seis meses estudos conclusivos, com o devido aval dos órgãos ambientais, sobre o plano de ação e viabilidade da retirada da lama depositada nas margens do Rio Doce, seus afluentes e adjacências de sua foz.

A Vale afirmou ainda que "continuará adotando todas as medidas para assegurar seu direito de defesa dentro dos prazos legais e manterá o apoio à Samarco para que continuem sendo adotadas as medidas de reparação...".

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Em comunicado recente, a Samarco informou que vem implantando uma série de obras para prevenção e recuperação ambiental.

Uma das mais recentes obras emergenciais, disse a Samarco, é no dique S4, que integra um sistema de retenção de sedimentos.

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A empresa também disse que estão sendo realizadas ações nas margens dos rios, além de monitoramento da qualidade da água do Rio Doce.

O rompimento da barragem de Fundão, em novembro do ano passado, provocou a morte de 19 pessoas e causou o pior desastre ambiental do país.

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Em meados de outubro, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou à Justiça 22 pessoas e 4 empresas, sendo 21 pessoas por homicídio qualificado com dolo eventual, pelo rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco.

(Por Roberto Samora)

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