CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Justiça manda soltar militantes do MTST presos durante greve geral

Três militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), presos durante a greve geral do último dia 28, serão liberados nas próximas 48 horas após decisão da Justiça publicada nesta quinta-feira; o desembargador Otávio de Almeida Toledo aceitou o pedido de habeas corpus da defesa; até o início da noite de quinta, eles ainda estavam no Presídio de Tremembé, em São Paulo; integrantes do MTST foram acusados de tentativa de incêndio, explosão e incitação ao crime durante uma manifestação contra as reformas trabalhista e da Previdência na Avenida José Pinheiro Borges, em Itaquera, e levados para o 63º Distrito Policial, na Vila Jacuí

Três militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), presos durante a greve geral do último dia 28, serão liberados nas próximas 48 horas após decisão da Justiça publicada nesta quinta-feira; o desembargador Otávio de Almeida Toledo aceitou o pedido de habeas corpus da defesa; até o início da noite de quinta, eles ainda estavam no Presídio de Tremembé, em São Paulo; integrantes do MTST foram acusados de tentativa de incêndio, explosão e incitação ao crime durante uma manifestação contra as reformas trabalhista e da Previdência na Avenida José Pinheiro Borges, em Itaquera, e levados para o 63º Distrito Policial, na Vila Jacuí (Foto: José Barbacena)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Agência Brasil - Três militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), presos durante a greve geral do último dia 28, serão liberados nas próximas 48 horas após decisão da Justiça publicada hoje (4). O desembargador Otávio de Almeida Toledo aceitou o pedido de habeas corpus da defesa. Até o início da noite de hoje, eles ainda estavam no Presídio de Tremembé, em São Paulo.

Os integrantes do MTST foram acusados de tentativa de incêndio, explosão e incitação ao crime durante uma manifestação contra as reformas trabalhista e da Previdência na Avenida José Pinheiro Borges, em Itaquera, e levados para o 63º Distrito Policial, na Vila Jacuí.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

No sábado (29), a juíza Marcela Filus Coelho rejeitou o pedido dos advogados do MTST e os manteve presos, convertendo a prisão em flagrante em prisão preventiva. Na decisão, a juíza afirmou que a prisão dos três manifestantes era necessária para “garantir a ordem pública”.

Na manhã do dia 2, o grupo foi levado para ao Centro de Detenção Provisória de Vila Independência, na zona leste da capital paulista. Após pedido da defesa, sob argumento de risco para os militantes, eles foram transferidos para a unidade de Tremembé, no interior do estado.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O MTST criticou as prisões e afirma não haver provas contra os manifestantes além do relato dos policiais militares que os prenderam. O movimento também disse na ocasião que as prisões configuram uma “tentativa de se criminalizar os movimentos sociais no país”. Segundo o movimento, os três ativistas foram os únicos dos 39 manifestantes detidos em todo o estado que permaneceram presos.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO