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Justiça publica acórdão e Azeredo tem até segunda para recorrer

A Justiça de Minas Gerais publicou o resultado do julgamento do recurso em segunda instância que manteve a condenação do ex-governador e ex-senador Eduardo Azeredo (PSDB) a 20 anos e um mês de prisão em processo do mensalão tucano; a defesa do tucano tem agora dois dias úteis para apresentar recursos; negativa do TJ-MG abriu caminho para a prisão

A Justiça de Minas Gerais publicou o resultado do julgamento do recurso em segunda instância que manteve a condenação do ex-governador e ex-senador Eduardo Azeredo (PSDB) a 20 anos e um mês de prisão em processo do mensalão tucano; a defesa do tucano tem agora dois dias úteis para apresentar recursos; negativa do TJ-MG abriu caminho para a prisão (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - A Justiça de Minas Gerais publicou, nesta quinta-feira (26), o julgamento do recurso em segunda instância que manteve a condenação do ex-governador e ex-senador Eduardo Azeredo (PSDB) a 20 anos e um mês de prisão em processo do mensalão tucano. De acordo com o Tribunal de Justiça (TJ-MG), a defesa tem dois dias úteis (sexta, 27, e segunda, 30) para apresentar recursos. 

De acordo com a denúncia, o mensalão tucano teria desviado recursos para a campanha eleitoral de Azeredo, que concorria à reeleição ao governo mineiro, em 1998. O esquema envolveria o Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge), a Companhia Mineradora de Minas Gerais (Comig) e a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). Teriam sido desviados pelo menos R$ 3,5 milhões por meio de supostos patrocínios a três eventos esportivos: o Iron Biker, o Supercross e o Enduro da Independência. Todos os réus negam envolvimento nos crimes.

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No julgamento o advogado Castellar Guimarães Filho, que defende o tucano, pediu a nulidade do processo e a absolvição de Azeredo. O defensor também pediu que prevaleça o voto do desembargador Alexandre Victor de Carvalho, que votou no julgamento de segunda instância pela absolvição do tucano.

O advogado vê "ausência absurda de necessidade" da prisão do seu cliente. O advogado argumentou que o ex-governador é um cidadão nascido em Belo Horizonte, com família constituída e réu primário.

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