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Kátia: Temer é o cabo eleitoral mais odiado do Brasil

A senadora Kátia Abreu (sem partido) bateu duro no governo de Michel Temer e rebateu declarações de eventual apoio do governo a candidaturas presidenciais; "O Governo propaga possível apoio para candidatos a Presidente. Será que já perguntaram se alguém quer? Só se for doido. Com 3% de aprovação? Beira ao ridículo.Cabo eleitoral mais odiado do Brasil", escreveu a senadora tocantinense em sua página no Twitter. Para Kátia, a medida é para "enganar trouxa para aprovar a reforma da previdência"

A senadora Kátia Abreu (sem partido) bateu duro no governo de Michel Temer e rebateu declarações de eventual apoio do governo a candidaturas presidenciais; "O Governo propaga possível apoio para candidatos a Presidente. Será que já perguntaram se alguém quer? Só se for doido. Com 3% de aprovação? Beira ao ridículo.Cabo eleitoral mais odiado do Brasil", escreveu a senadora tocantinense em sua página no Twitter. Para Kátia, a medida é para "enganar trouxa para aprovar a reforma da previdência" (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - A senadora Kátia Abreu (sem partido) bateu duro no governo de Michel Temer e rebateu declarações de eventual apoio do governo a candidaturas presidenciais. 

"O Governo propaga possível apoio para candidatos a Presidente. Será que já perguntaram se alguém quer? Só se for doido. Com 3% de aprovação? Beira ao ridículo.Cabo eleitoral mais odiado do Brasil", escreveu a senadora tocantinense em sua página no Twitter. Para Kátia, a medida é para "enganar trouxa para aprovar a reforma da previdência".

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De acordo com uma pesquisa do Instituto Ideia Big Data, Temer reúne apenas características negativas diante da população brasileira.  Ele é percebido nas classes C e D como um político 'fraco, egoísta, corrupto, sujo e tomador de medidas impopulares. Para esse público, que representa 48% do eleitorado e que, portanto, tende a ser decisivo, seu governo está voltado para os mais ricos. Conforme expressou uma eleitora, 'não pensa nos mais pobres'. A única preocupação do presidente, enxergam, é manter-se no poder", aponta a reportagem do jornal Valor Econômico (leia mais).

Nessa quinta-feira, 4, o ministro Carlos Marun, da Secretaria de Governo, disse que o Planalto pode vir a apoiar o governador Geraldo Alckmin (PSDB). Marun cita o apoio do tucano à reforma da Previdência como um fator decisivo. “A posição que o governador (Alckmin) está tomando em relação à reforma da Previdência tem como consequência uma retomada de aproximação”, disse Marun (leia mais). 

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