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Kennedy: “delação de Assad deveria resultar em filhote paulista da Lava Jato”

"Nos últimos anos, acusações de corrupção nos governos tucanos em São Paulo nunca avançaram como aconteceu em relação à apuração de desvios nos governos federais do PT. A Lava Jato está diante de ótima oportunidade de mostrar que não utiliza dois pesos e duas medidas", diz o colunista Kennedy Alencar, ao defender investigações sobre a denúncia do empresário Adir Assad, que repassou R$ 100 milhões ao PSDB, por meio do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira da Costa, o Paulo Preto, durante a gestão de José Serra no governo de São Paulo

"Nos últimos anos, acusações de corrupção nos governos tucanos em São Paulo nunca avançaram como aconteceu em relação à apuração de desvios nos governos federais do PT. A Lava Jato está diante de ótima oportunidade de mostrar que não utiliza dois pesos e duas medidas", diz o colunista Kennedy Alencar, ao defender investigações sobre a denúncia do empresário Adir Assad, que repassou R$ 100 milhões ao PSDB, por meio do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira da Costa, o Paulo Preto, durante a gestão de José Serra no governo de São Paulo (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O colunista Kennedy Alencar afirmou nesta segunda-feira, 6, que as revelações do empresário Adir Assad de que repassou R$ 100 milhões ao PSDB, por meio do ex-diretor da Dersa Paulo Vieira da Costa, o Paulo Preto, durante a gestão de José Serra no governo de São Paulo deveria se transformar em uma "filhote paulista da Lava Jato". 

"Nos últimos anos, acusações de corrupção nos governos tucanos em São Paulo nunca avançaram como aconteceu em relação à apuração de desvios nos governos federais do PT. A Lava Jato está diante de ótima oportunidade de mostrar que não utiliza dois pesos e duas medidas", diz Kennedy. 

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O colunista lembra que Paulo Preto é um velho conhecido dos bastidores da política tucana. "Em 2010, disse que o PSDB não deveria abandonar um amigo ferido na beira da estrada. Na época, soou como chantagem em relação a políticos tucanos. É ingenuidade achar que as empreiteiras montaram um esquema de corrupção apenas na Petrobras. O caso de Sérgio Cabral no Rio de Janeiro mostra que há uma estrada a ser trilhada pelo Ministério Público em relação a outros Estados, como São Paulo", afirma. 

FHC e o Caixa 2 limpinho e cheiroso do PSDB

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O jornalista também se manifestou sobre o posicionamento do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que defendeu "distinção" entre as denúncias de caixa dois atribuídas ao PSDB das relacionados com o PT.

"É curioso que a fala de FHC aconteça numa hora em que tucanos e peemedebistas entraram com mais força na mira da Lava Jato. Nesta semana, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deverá pedir a abertura de inquéritos contra políticos do PMDB e do PSDB. FHC terá dificuldade para convencer o país de que o caixa 2 do PT é mais grave e mais sujo do que o caixa 2 dos tucanos", afirma Kennedy Alencar.

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Leia a análise na íntegra no Blog do Kennedy

 

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