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Líder da Via Campesina: ‘depois das votações, o clima não será o mesmo’

O líder da Via Campesina e coordenador do MST, Cedenir de Oliveira, afirmou "estar havendo uma grande farsa, na medida em que as pessoas estão contra a corrupção e querem resolver os problemas da nossa sociedade, mas esses problemas não serão resolvidos com o impedimento de uma presidente eleita legitimamente", disse; "Depois das votações, o Brasil não será o mesmo. Voltaremos a refletir depois de domingo para saber como vamos nos posicionar. Acreditamos que não tem legitimidade a possibilidade do impeachment"

O líder da Via Campesina e coordenador do MST, Cedenir de Oliveira, afirmou "estar havendo uma grande farsa, na medida em que as pessoas estão contra a corrupção e querem resolver os problemas da nossa sociedade, mas esses problemas não serão resolvidos com o impedimento de uma presidente eleita legitimamente", disse; "Depois das votações, o Brasil não será o mesmo. Voltaremos a refletir depois de domingo para saber como vamos nos posicionar. Acreditamos que não tem legitimidade a possibilidade do impeachment" (Foto: Ana Pupulin)
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Rio Grande do Sul 247 - O líder da Via Campesina e coordenador do Movimento Sem Terra (MST), Cedenir de Oliveira, afirmou, na manhã desta sexta-feira (15), que os movimentos sociais ligados à agricultura manterão a mobilização contrária ao processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT) às vésperas da votação na Câmara Federal.

"Estamos mostrando a grave crise que vive a nossa sociedade. Por trás, pode estar havendo uma grande farsa, na medida em que as pessoas estão contra a corrupção e querem resolver os problemas da nossa sociedade, mas esses problemas não serão resolvidos com o impedimento de uma presidente eleita legitimamente", disse Oliveira, também coordenador da Frente Brasil Popular. A entrevista foi concedida à Rádio Gaúcha.

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Duas caminhadas causam alterações no trânsito de Porto Alegre. Além de integrantes do MST e da Via Campesina, participam manifestantes ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT).

"Depois das votações, o Brasil não será o mesmo. Voltaremos a refletir depois de domingo para saber como vamos nos posicionar. Acreditamos que não tem legitimidade a possibilidade do impeachment. Os movimentos continuarão mobilizados, nossa mobilização não é só para que se mantenha o processo democrático do país, mas também para que o governo mude sua política econômica e não tire direitos da classe trabalhadora", disse Oliveira.

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