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Líder defende convocação do Congresso em janeiro

O líder do Governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE), defendeu nesta sexta-feira (11) o cancelamento do recesso parlamentar, previsto para começar em 22 de dezembro e terminar em fevereiro. “Esse período é essencial para que possamos debater projetos e construir alternativas que garantam ao país as condições para superar os problemas econômicos”, considerou

O líder do Governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE), defendeu nesta sexta-feira (11) o cancelamento do recesso parlamentar, previsto para começar em 22 de dezembro e terminar em fevereiro. “Esse período é essencial para que possamos debater projetos e construir alternativas que garantam ao país as condições para superar os problemas econômicos”, considerou (Foto: Rodrigo Rocha)
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Ceará247 - “Nós precisamos ter convocação do Congresso para resolver esse grave problema (econômico) e permitir que o país supere a crise com a geração de emprego e a retomada do crescimento”, disse hoje (11) o líder do Governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE), defendendo o funcionamento do Congresso em janeiro e o cancelamento do recesso parlamentar, previsto para começar em 22 de dezembro e terminar em fevereiro.

Segundo Pimentel, é essencial que os parlamentares estejam em Brasília durante o mês de janeiro. “Esse período é essencial para que possamos debater projetos e construir alternativas que garantam ao país as condições para superar os problemas econômicos”, considerou.

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O senador destacou que os incidentes ocorridos na Câmara dos Deputados em torno do pedido de impeachment da presidenta da República, Dilma Rousseff, não devem contaminar a pauta de votações do Congresso. “Essa questão política não pode se sobrepor aos interesses do país, ainda mais num momento de profunda crise na economia”, avaliou.

Pimentel alertou ainda para a repercussão social que resultará em caso de suspensão dos trabalhos na Câmara e no Senado. “A sociedade brasileira não aceitará que o Congresso Nacional entre em recesso. Exatamente por isso, é incompreensível que você encontre um deputado federal, um senador da República em férias, enquanto a economia do país está derretendo”, concluiu.

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