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Líder do DEM ainda crê em impeachment em 2016

Deputado Mendonça Filho (DEM-PE), um dos articuladores da ruptura da democracia, afirmou ter "certeza que o processo de impeachment vai avançar em 2016", e que "novos tempos possibilitarão o país saia desta crise"; "População está mostrando nas ruas que é possível sonhar com um outro País", disse Mendonça pelo Facebook; mobilização pela saída da presidente Dilma Rousseff, entretanto, se mostrou um fiasco; e deve reduzir ainda mais, depois que o Ministério da Fazenda informou nesta quarta-feira, 30, o pagamento dos R$ 72,4 bilhões referente às chamadas "pedaladas fiscais"; medida atende à principal recomendação do TCU e deixa a oposição sem argumento para tocar o impeachment adiante   

Deputado Mendonça Filho (DEM-PE), um dos articuladores da ruptura da democracia, afirmou ter "certeza que o processo de impeachment vai avançar em 2016", e que "novos tempos possibilitarão o país saia desta crise"; "População está mostrando nas ruas que é possível sonhar com um outro País", disse Mendonça pelo Facebook; mobilização pela saída da presidente Dilma Rousseff, entretanto, se mostrou um fiasco; e deve reduzir ainda mais, depois que o Ministério da Fazenda informou nesta quarta-feira, 30, o pagamento dos R$ 72,4 bilhões referente às chamadas "pedaladas fiscais"; medida atende à principal recomendação do TCU e deixa a oposição sem argumento para tocar o impeachment adiante    (Foto: Leonardo Lucena)
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Pernambuco 247 - Dando continuidade às suas frequentes críticas à presidente Dilma Rousseff (PT), o líder do DEM na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (PE), disse que ter "certeza que o processo de impeachment vai avançar em 2016 e novos tempos possibilitarão que nosso país saia desta crise". 

No entanto, o Tesouro Nacional informou nesta quarta-feira (30) que a União pagou R$ 72,375 bilhões em passivos junto a bancos públicos e ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Do total, R$ 55,572 bilhões se referem a passivos de 2014 e R$ 16,803 bilhões a obrigações de 2015, quitando as chamadas "pedaladas fiscais" (leia mais aqui).

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O democrata listou cinco motivos para o impeachment da petista. "A maioridade da população não aguenta mais o governo do PT; a Operação Lava Jato revelou o maior esquema de corrupção da história; a base aliada está completamente rachada; os crimes de responsabilidade cometidos por Dilma são graves; e a população está mostrando nas ruas que é possível sonhar com um outro País", disse ele, pelo Facebook.

Também pela rede social, o parlamentar afirmou que, em 2015, a oposição trabalhou "duro para mostrar para população que o atual Governo não possui condições de tirar o Brasil do caos que o PT nos colocou". 

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Opositor ferrenho da presidente Dilma, o democrata, que já acusou a petista de cometer estelionato eleitoral, vem tecendo diariamente críticas à chefe do executivo federal. Nos últimos dois dias, por exemplo, não foi diferente.

"Infelizmente o ano de 2015 foi marcado pela recessão econômica. Dilma para ganhar as eleições, gastou o que não tinha, elevando o déficit público. Para financiar essa dívida, o Governo aumentou juros e provocou um queda nos investimentos. O atual modelo econômico implementado pela Presidente já não consegue gerar empregos e para piorar o cenário trouxe a inflação de volta", disse ele, nesta terça-feira (29). 

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Um dia antes, o congressista afirmou que, "para ganhar a eleição, Dilma mentiu para os brasileiros". "Prometeu gerar milhões de empregos sabendo que que o país estava quebrado. A volta da inflação está corroendo o poder de compra dos salários, a população brasileira está sofrendo com as mentiras contadas pela Presidente", acrescentou. 

 

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