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Líderes evangélicos são condenados por trabalho escravo em Gama, DF

Os responsáveis pela Igreja Adventista Remanescente de Laodicéia foram condenados pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10) em Brasília a pagar indenização de R$200 mil mais pagamentos de recisão contratual por manter trabalhadores em situação análoga à escravidão

Vista aérea da Igreja Adventista Remanescente de Laodiceia. (Foto: Igreja Adventista Remanescente de Laodiceia/Divulgação)
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247 - Líderes da Igreja Adventista Remanescente de Laodicéia foram condenados na última quinta-feira (15) a pagar uma indenização de R$200 mil por danos morais coletivos, após a revelação de que 21 trabalhadores eram mantidos em situação análoga à escravidão, em Gama, DF. Além disso, as multas rescisórias dos contratos terão de ser pagas.

Além destes 21 trabalhadores, mais 79 nomes que estariam em condição parecida foram encaminhados ao Ministério Público do Trabalho (MPT).

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Como reportado no IG, relatos emergiram descrevendo pagamentos menores que um salário mínimo, com moradia, alimentação e dízimos descontados, e a obrigatoriedade de se ler a Bíblia.

Na decisão, a juíza da Vara do Trabalho do Gama, Tamara Gil Kemp, afirmou: “O empregado não pode abrir mão de direitos de ordem pública, criados como conteúdo mínimo obrigatório a fim de proteger valores constitucionais referentes à dignidade da pessoa humana e ao valor social do trabalho”. 

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