Lucimara: "prefeito viaja e deixa caos na Saúde"
Vereadora Lucimara Passos (PC do B) se disse indignada com o descaso da administração com a Saúde de Aracaju, em discurso na Câmara nesta quarta (16); com iminência de haver nova intervenção nas UPA's e anúncio do pedido de demissão da secretaria de Saúde de Aracaju, Lucimara opinou que não era o momento oportuno para viagem de 10 dias do prefeito João Alves (DEM) e do vice José Carlos Machado (PSDB); "Pendências básicas como falta de luvas, agulhas, gases e medicamentos ainda não foram solucionadas. UPA's na iminência de serem novamente interditadas, secretária abandonando o cargo, um caos na Saúde e o prefeito vai passar 10 dias fora?", questiona
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Sergipe 247 - A vereadora Lucimara Passos (PC do B) se disse indignada com o descaso da administração com a Saúde de Aracaju. Com iminência de haver nova intervenção nas UPA's e anúncio do pedido de demissão da secretaria de Saúde de Aracaju, Lucimara opinou que não era o momento oportuno para viagem de 10 dias do prefeito João Alves (DEM) e do vice José Carlos Machado (PSDB). "Pendências básicas como falta de luvas, agulhas, gases e medicamentos ainda não foram solucionadas. UPA's na iminência de serem novamente interditadas, secretária abandonando o cargo, um caos na Saúde e o prefeito vai passar 10 dias fora?", questiona.
Lucimara defendeu que a população não merece esse tipo de tratamento e que os profissionais de Saúde precisam de condições mínimas de trabalho. "O Município deve tomar ações efetivas o quanto antes para evitar as interdições, pelo menos as pendências mais básicas devem ser solucionadas imediatamente e a presença do chefe do Executivo no momento de crise como esse é fundamental", disse.
Além disso, diante da desorganização e falta de solução, a vereadora buscou informações no Portal da Transparência a fim de entender como estão sendo feitos os gastos nessa área. "O site segue sem nenhuma atualização. Fiz print das páginas e não há demonstração de Receita, Despesa, Contratos ou relatório resumido de execução orçamentária", revelou. De acordo com a Lei da Transparência essas informações devem estar dispostas online para que a população possa acompanhar. "Dessa maneira, não temos como saber quanto está sendo gasto, onde nem como", critica.
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