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Lúcio Vieira Lima admite alívio com queda de Cunha

Embora contido nas palavras, o deputado Lúcio Vieira Lima reitera a sensação de alívio que o governo provisório do vice-presidente em exercício Michel Temer tem após a renúncia do correligionário Eduardo Cunha à presidência da Câmara; "A situação já estava muito ruim para o Brasil. A Câmara tinha dois presidentes e ao mesmo tempo não tinha nenhum. A gente tinha Cunha afastado por decisão da Justiça e Waldir Maranhão de forma interina e que não consegue dar seguimento aos trabalhos do Legislativo. Com um novo presidente, vamos retomar a estabilidade da Casa e votar os projetos de que nosso país precisa para voltar a se desenvolver", diz Lúcio

Embora contido nas palavras, o deputado Lúcio Vieira Lima reitera a sensação de alívio que o governo provisório do vice-presidente em exercício Michel Temer tem após a renúncia do correligionário Eduardo Cunha à presidência da Câmara; "A situação já estava muito ruim para o Brasil. A Câmara tinha dois presidentes e ao mesmo tempo não tinha nenhum. A gente tinha Cunha afastado por decisão da Justiça e Waldir Maranhão de forma interina e que não consegue dar seguimento aos trabalhos do Legislativo. Com um novo presidente, vamos retomar a estabilidade da Casa e votar os projetos de que nosso país precisa para voltar a se desenvolver", diz Lúcio (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Embora contido nas palavras, o deputado federal baiano Lúcio Vieira Lima (PMDB) reitera a sensação de alívio que o governo provisório do vice-presidente em exercício Michel Temer tem após a renúncia do correligionário Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência da Câmara.

Lúcio não comenta o peso que a decisão de Cunha terá em caráter pessoal, mas deixou claro que Temer tirou um fardo das costas.

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"A situação já estava muito ruim para o Brasil. A Câmara tinha dois presidentes e ao mesmo tempo não tinha nenhum. A gente tinha Cunha afastado por decisão da Justiça e Waldir Maranhão (PP-MA) de forma interina e que não consegue dar seguimento aos trabalhos do Legislativo. Com um novo presidente, vamos retomar a estabilidade da Casa e votar os projetos de que nosso país precisa para voltar a se desenvolver", diz Lúcio.

O deputado afirma que "de jeito nenhum" o PMDB lançaria candidato à disputa pela presidência da Câmara para o chamado mandato tampão, que irá do dia 14 próximo a fevereiro de 2017. Lançar candidatura seria "criar problema para o governo".

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"Só lançaremos candidato na próxima eleição de presidente da Câmara. Nessa, de jeito nenhum. Você acha que o partido do presidente da República vai criar problema com seus aliados nessa disputa?", indaga o peemedebista.

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