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Lúcio Vieira Lima: "O governo de Dilma acabou"

Vice-líder do PMDB na Câmara, o baiano Lúcio Vieira Lima comentou as manifestações de domingo concluiu que a sensação é de que "o povo cansou, não aguenta mais"; "A Dilma, até a semana passada, me parecia que ela andava sozinha no palácio com a faixa presidencial olhando para o espelho e esperando o dia amanhecer para dar seu passeio de bicicleta. Hoje ela não cuida da economia e não é uma articuladora política. A única coisa que ela faz hoje é vetar, principalmente aquilo que for em favor da população", disse o deputado, que participou do protesto em Salvador

Vice-líder do PMDB na Câmara, o baiano Lúcio Vieira Lima comentou as manifestações de domingo concluiu que a sensação é de que "o povo cansou, não aguenta mais"; "A Dilma, até a semana passada, me parecia que ela andava sozinha no palácio com a faixa presidencial olhando para o espelho e esperando o dia amanhecer para dar seu passeio de bicicleta. Hoje ela não cuida da economia e não é uma articuladora política. A única coisa que ela faz hoje é vetar, principalmente aquilo que for em favor da população", disse o deputado, que participou do protesto em Salvador (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Vice-líder do PMDB na Câmara dos Deputados, o baiano Lúcio Vieira Lima (de bandana) comentou nesta segunda-feira as manifestações de domingo (16) contra o governo e o PT. Em entrevista à rádio Tudo FM, ele, que participou do protesto em Salvador, no Farol da Barra, disse que a sensação é de que "o povo cansou, não aguenta mais".

O peemedebista afirmou ainda que a grande chaga da política brasileira é o atual sistema de financiamento de campanha (privado). Membro da ala rebelde do PMDB, Lúcio defende o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, nega perseguição de seu correligionário à presidente Dilma Rousseff. 

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Na manifestação de domingo, Lúcio Vieira Lima disse à rádio Metrópole que a presidente está isolada.

"A Dilma, até a semana passada, me parecia que ela andava sozinha no palácio (do Planalto) com a faixa presidencial olhando para o espelho e esperando o dia amanhecer para dar seu passeio de bicicleta. Hoje ela não cuida da economia e não é uma articuladora política. A única coisa que ela faz hoje é vetar, principalmente aquilo que for em favor da população. Ela faz isso sabendo da dificuldade que é derrubar o veto no Congresso Nacional. Ela está completamente isolada e tentando criar factoides", disse ele.

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O parlamentar afirmou que as mudanças adotadas pelo governo não constituem uma mudança no cotidiano popular e minimizou o apoio do presidente do Senado, Renan Calheiros, que integra a ala pacífica do PMDB.

"Não adianta o presidente do Senado dar apoio e ela criar quatro ou cinco jantares por semana. No outro dia, ao abrir o jornal, a gente vê que a taxa de desemprego aumentou, a taxa de inflação subiu, mais industrias estão fechando e parques industriais se sucateando. O cidadão não é beneficiado por esses factóides que ela vive a criar em Brasília. O governo da presidente Dilma acabou, literalmente. Agora nós temos que ver a saída para isso. O Brasil não aguenta ficar sangrando por três anos. O Brasil não é a Venezuela e nem a Bolívia, é a sétima economia no mundo. Ela permanecendo no cargo, não vão ser quatro anos de atraso, vão ser dez, porque vão ter seis ou sete para recuperar os estragos na economia".

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