Lula: desafio provar que quem está me perseguindo é mais honesto do que eu
Em ato da caravana no município de São Vicente do Sul (RS), o ex-presidente Lula denunciou o ódio contra o PT; "Por que esse ódio? Se eu tivesse fazendo uma caravana eleitoral não estaria numa cidade de 8 mil habitantes. Eu vim aqui porque não é possível governar um país sem conhecê-lo", disse; para Lula, Aécio Neves plantou "essa tempestade e está colhendo ela agora"; Lula prometeu "um referendo revogatório ou uma nova constituinte pra desfazer o que esses golpistas fizeram"; "Jogaram fora a CLT e agora vocês só vão conseguir apenas empregos precarizados. Por isso não posso me conformar"
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Rio Grande do Sul 247 - Em ato durante sua caravana em São Vicente do Sul, no Rio Grande do Sul, o ex-presidente Lula discursou nesta quarta-feira 21 sobre o ódio contra o PT. "Primeiro se incomodaram com a minha barba, depois com a bandeira vermelha do PT, depois falavam que a gente não tinha condição de governar. Preconceito sempre existiu. Eu desafio provar que quem está me perseguindo é mais honesto do que eu", disse.
"Por que esse ódio? Se eu tivesse fazendo uma caravana eleitoral não estaria numa cidade de 8 mil habitantes. Eu vim aqui porque não é possível governar um país sem conhecê-lo", prosseguiu.
De acordo com o ex-presidente, "o Brasil era um dos países mais felizes do mundo. Mais otimista. O Aécio Neves plantou essa tempestade. E está colhendo agora". Em referência à campanha de Aécio, Lula também afirmou que "foi campanha mais agressiva contra uma mulher, que o único erro foi ser honesta".
Se for candidato e vencer a eleição, o ex-presidente prometeu "um referendo revogatório ou uma nova constituinte pra desfazer o que esses golpistas fizeram". "Jogaram fora a CLT e agora vocês só vão conseguir apenas empregos precarizados. Por isso não posso me conformar", disse. "Já passamos para a História como o governo que mais criou universidades no país. Se eles não gostam que as pessoas mais humildes tenham ascensão, nós gostamos", acrescentou.
Ao criticar a precarização dos empregos, o ex-presidente afirmou que o "pobre na cabeça deles (golpistas) foi feito só pra trabalhar". "A gente tem que encontrar as respostas pra gente entender o Brasil. O país que foi o último a abolir a escravidão, a proclamar independência. A reforma agrária demorou 50 anos pra chegar aqui".
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