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Maceió tem 575 áreas de risco

O alerta é da Defesa Civil Municipal preocupada com o início do período chuvoso na capital alagoana. As mais de 500 áreas de risco ficam localizadas, principalmente, na parte alta de Maceió. A quadra chuvosa dura até o mês de julho. Maceió já conta com pluviômetros e mais três equipamentos que medem o nível das chuvas também foram instalados.

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Alagoas247- Maceió tem 575 áreas de risco localizadas. A maioria localizada na parte alta da cidade, no bairro do Benedito Bentes. Por causa do início da conhecida quadra chuvosa, que dura até julho, a Defesa Civil Municipal já está trabalhando para evitar transtornos e acidentes que possam ser provocados pelas águas, embora a previsão seja de chuvas fracas e moderadas.

Segundo o coordenador do Centro de Gerenciamento de Emergência da Defesa Civil, Paulo Noronha, as chuvas mais intensas geralmente começam no final de abril e prosseguem até o mês de maio. Em junho e julho, ocorre uma diminuição.

Como forma de deixar a cidade preparada esse período, a Defesa Civil tem solicitado junto aos órgãos municipais, como a Superintendência de Limpeza Urbana de Maceió (Slum) e a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra), a limpeza de bueiros e canais e a desobstruções de algumas galerias onde foram identificados problemas. Segundo Paulo Noronha, a não aprovação do orçamento tem prejudicado algumas ações, já que as licitações não podem ser realizadas. “O orçamento não saiu ainda e isso tem prejudicado um pouco os trabalhos”, afirma.

Além dos pluviômetros já existentes na capital, três novos equipamentos que medem o nível das chuvas já foram instalados nos bairros do Mutange, do Farol e do Tabuleiro.


Além da preocupação dos órgãos municipais, Noronha destaca também a necessidade de que as famílias que estão morando em áreas de risco fiquem atentas à questão das chuvas e saiam de casa assim que perceberem que estão correndo algum risco.

“Quem está morando em área de risco sabe disso e tem que ficar atento para o caso de chuvas intensas, deixando o local imediatamente, procurando abrigo em casa de amigos ou parentes. Caso ocorra alguma dificuldade para deixar o local, essas famílias podem entrar em contato com a Defesa Civil e nós deslocamos uma equipe para ajudar”, ressalta Noronha.


DESABAMENTO
O último caso de desabamento com vítima fatal registrado em Maceió ocorreu em 2009, no período da quadra chuvosa. No mesmo dia, uma mulher de quase 100 anos morreu soterrada no bairro do Mutange. Outras duas mortes - mãe e filha -, também foram registradas no bairro do Jacintinho.

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