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Machado: "caberia à Justiça dizer que obras devem ser feitas na 13"

Vice-prefeito José Carlos Machado (PMDB) afirma que é preciso definir o problema e buscar soluções:  "ou a Justiça diz quais as obras ou o autor do projeto diz. O autor do projeto foi consultado várias vezes e não há soluções paliativas. A obra como um todo já é emergencial, porque pode ocorrer uma ruptura. Uma quebra da estabilidade pode provocar danos ao patrimônio público, ao patrimônio privado, à vida humana. É complicado"

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Joedson Telles - O vice-prefeito de Aracaju, José Carlos Machado (PSDB), afirmou que, no momento em que o trecho da avenida Beira Mar, nas intermediações do Iate Clube de Aracaju, foi interditado pela Justiça, no dia 29 de abril, por causa da invasão das águas do mar, esperava que a medida tivesse como objetivo a determinação da realização da obra. Machado lamenta que isso não tenha acontecido, sobretudo, porque o problema persiste. Ele lembra que a Prefeitura de Aracaju não pode realizar a obra por esbarrar na exigência de uma licença ambiental por parte da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), que, por sua vez, cobra à PMA um estudo de impacto ambiental.

“Na interdição entendi que, naturalmente, a Justiça iria dizer quais obras deveriam ser feitas. A Justiça teria que dizer. Aí evoluiu. Disseram que era para fazer obras emergenciais. Mas que obras emergenciais? Ou a Justiça diz quais as obras ou o autor do projeto diz. O autor do projeto foi consultado várias vezes e não há soluções paliativas. A obra como um todo já é emergencial, porque pode ocorrer uma ruptura. Uma quebra da estabilidade pode provocar danos ao patrimônio público, ao patrimônio privado, à vida humana. É complicado”, disse.

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Machado salientou que surgem como novidades estudos realizados por um instituto ligado à Universidade Federal de São Paulo. “Quem veio aqui, se fez os estudos, fez sem o conhecimento da Prefeitura. O que manda o bom senso: está na hora de todos sentarem à mesa, definir os problemas e buscar soluções. Este é o papel da engenharia. Precisamos buscar soluções, mas antes temos que saber quais os problemas. Você não pode sentar à mesa e encontrar soluções sem saber quais são os problemas. Se houver boa vontade, claro que a Adema solicitou um relatório de impacto ambiental. A Prefeitura já contratou (técnicos para elaborar), mas demanda tempo. E quem fica sofrendo com isso? O prefeito que quer resolver o problema, mas quem sofre mais é a população que é obrigada a conviver com uma interdição ali, uma na Melício Machado e duas na avenida Tancredo Neves”, disse.

 

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