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Madrasta de Bernardo começa a trabalhar

A madrasta de Bernardo Boldrini, Graciele Ugulini, começou a trabalhar na Penitenciária Estadual de Guaíba, depois de receber autorização judicial; acusada de ser uma das participantes do assassinato do garoto, ela terá direito à diminuição de um dia a cada três que prestar serviços na prisão

A madrasta de Bernardo Boldrini, Graciele Ugulini, começou a trabalhar na Penitenciária Estadual de Guaíba, depois de receber autorização judicial; acusada de ser uma das participantes do assassinato do garoto, ela terá direito à diminuição de um dia a cada três que prestar serviços na prisão (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 – A madrasta de Bernardo Boldrini, Graciele Ugulini, começou, nesta segunda-feira (8), a trabalhar na Penitenciária Estadual de Guaíba, depois de receber autorização judicial. Acusada de ser uma das participantes do assassinato do garoto, ela terá direito à diminuição de um dia a cada três que prestar serviços na prisão.

Conforme publicou o 247, no final de agosto, um vídeo obtido pela Polícia Civil, Graciele e Bernardo discutiam, em agosto de 2013, na casa da família, em Três Passos, Noroeste gaúcho. O garoto afirma que a madrasta bateu nele. Depois, ela diz ao menino: "tu não sabe do que eu sou capaz. Eu prefiro apodrecer na cadeia do que ficar vivendo nesta casa contigo incomodando. Tu não sabe do que eu sou capaz".

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Bernardo foi encontrado morto no dia 14 de abril, enterrado dentro de um saco plástico, no município de Frederico Westphalen, no Norte do Rio Grande do Sul. Além da madrasta estão presos o pai do garoto, Leandro Boldrini, a madrasta, Graciele Ugulini, a assistente social Edelvania Wirganovicz e seu irmão Evandro Wirganovicz.

Edelvânia Wirganovicz não fez o requerimento para obter o benefício de diminuição da pena com a prestação de serviço. De acordo com o seu advogado, Demétrius Eugênio Grapiglia, Edelvânia não fez o pedido porque a sua prisão é temporária.

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