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Manifestantes se unem em defesa do Instituto Lula

Manifestantes começam a se concentrar para o ato em defesa da democracia, em frente ao Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, em São Paulo; o evento, marcado para as 13h, terá atividades culturais, apresentação da escola de samba Colorados do Brás, música, debate e comidas típicas; “Queremos deixar um recado muito claro para essa gente que não aceita a democracia no país como um regime. Não vamos abrir mão da liberdade de ir e vir, da liberdade de expressão. O atentado ao instituto foi um atentado à democracia”, disse Adi dos Santos Lima, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no estado de São Paulo; parte dos manifestantes está acampada, em frente ao instituto, desde a última segunda (10)

Manifestantes começam a se concentrar para o ato em defesa da democracia, em frente ao Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, em São Paulo; o evento, marcado para as 13h, terá atividades culturais, apresentação da escola de samba Colorados do Brás, música, debate e comidas típicas; “Queremos deixar um recado muito claro para essa gente que não aceita a democracia no país como um regime. Não vamos abrir mão da liberdade de ir e vir, da liberdade de expressão. O atentado ao instituto foi um atentado à democracia”, disse Adi dos Santos Lima, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no estado de São Paulo; parte dos manifestantes está acampada, em frente ao instituto, desde a última segunda (10) (Foto: Valter Lima)
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Agência Brasil - Manifestantes começam a se concentrar para o ato em defesa da democracia, em frente ao Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, em São Paulo. O evento está marcado para as 13h.

O ato terá atividades culturais, apresentação da escola de samba Colorados do Brás, música, debate e comidas típicas. Segundo Adi dos Santos Lima, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no estado de São Paulo, os manifestantes querem mostrar o repúdio ao ataque, ocorrido no último dia 30, quando uma bomba caseira foi lançada no prédio do instituto.

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Manifestantes estão acampados, em frente ao instituto, desde a última segunda-feira (10). “Queremos deixar um recado muito claro para essa gente que não aceita a democracia no país como um regime. Não vamos abrir mão da liberdade de ir e vir, da liberdade de expressão. O atentado ao instituto foi um atentado à democracia”, disse Adi.

Além da CUT, participam do ato o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp), o Sindicato dos Bancários, o Sindicato dos Químicos e movimentos sociais.

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“Esse ato tem uma simbologia muito grande, queremos refletir sobre a conjuntura econômica, política e social que estamos vivendo no país. E nada melhor que fazer esse contraponto com aqueles que querem dar um golpe no regime democrático, no resultado das eleições de 2014”, afirmou Adi.

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