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Manuela D’Ávila: a unidade da esquerda só deve acontecer após o 2° turno

"Falo só pelo meu partido, mas me parece que essa unidade da esquerda só irá se materializar depois do segundo turno. Mas, para mim, as nossas diferenças, diante da necessidade de barrarmos a destruição do Estado brasileiro, são muito pequenas", disse a presidenciável Manuela D'Ávila (PCdoB)

Manuela D’Ávila: a unidade da esquerda só deve acontecer após o 2° turno (Foto: Stuckert)
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Rio Grande do Sul 247 - A pré-candidata à presidência da República Manuela D'Ávila (PCdoB) afirmou que a unidade das candidaturas de esquerda deve ocorrer apenas no segundo turno. A deputada estadual havia admitido que poderia abrir mão de sua candidatura por uma união dos partidos de esquerda já no primeiro turno.

"Falo só pelo meu partido, mas me parece que essa unidade da esquerda só irá se materializar depois do segundo turno. Mas, para mim, as nossas diferenças, diante da necessidade de barrarmos a destruição do Estado brasileiro, são muito pequenas", disse Manuela no programa Voz Ativa, da Rede Minas.

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A pré-candidata criticou o governo Michel Temer. "A crise passa pela desvalorização do trabalho e pela entrega da previdência pública. A ref. trabalhista tem impacto na crise da previdência. Pq quanto + informalidade, + pessoas deixam de contribuir. Com isso, aumenta a incapacidade da previdência em reagir", acrescentou.

Ao comentar sobre a previdência, a parlamentar afirmou que o primeiro que devemos iniciar acerca do tema "é a falácia sobre o tamanho do seu déficit". "Por isso defendo uma auditoria nas suas contas. Tb precisamos falar q o tamanho do déficit tem relação direta c/ a informalidade de trabalho e c/ a ref. trabalhista", disse.

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A parlamentar reforçou a sua proposta de taxar grandes fortunas. "O Brasil cobra muito imposto da sua classe média trabalhadora, mas não tributa os seus ricos e os seus milionários. Quando falamos isso, às vezes a classe média se assusta e acha que estamos falando dela. Não, estamos falando dos ricos, milionários".

Legalização da maconha

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Dentre as questões de cunho social, a presidenciável também defendeu que a legalização da maconha seja debatida como um problema de saúde pública. "Acredito que o Brasil precisa debater um formato de legalização da maconha. Droga é uma questão de saúde pública. E precisamos debater um formato único. Não somos Uruguai, não somos Portugal, nem EUA. É um debate que precisamos fazer para salvar nossos jovens", disse.

"Há quase 800 mil presos no BR. Quase todos negros. Houve um crescimento de homicídios de jovens negros e de mulheres negras. O componente racial é mto forte na violência. Precisamos combater a guerra às drogas. É uma tragédia que extermina a juventude negra", acrescentou.

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Segundo a presidenciável, "um dos maiores erros dos últimos governos que participamos foi subestimar a dimensão da violência como elemento impeditivo p/o desenvolvimento nacional".

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