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Manuela D'Ávila defende a revogação do teto de gastos públicos

Pré-candidata à presidência da República pelo PCdoB, Manuela D'Ávila bateu pesado em Michel Temer; "Vivemos num país que sofreu um golpe, um golpe misógino, e por isso a importância de nossa resistência ser de mulheres. A saída precisa ser democrática e com o Estado como centralizador do papel para o desenvolvimento nacional", disse; "Defendemos a revogação da Emenda Constitucional 95, que congela por 20 anos os investimentos públicos. Não tem como crescer, como sair da crise, sem investimentos"  

Pré-candidata à presidência da República pelo PCdoB, Manuela D'Ávila bateu pesado em Michel Temer; "Vivemos num país que sofreu um golpe, um golpe misógino, e por isso a importância de nossa resistência ser de mulheres. A saída precisa ser democrática e com o Estado como centralizador do papel para o desenvolvimento nacional", disse; "Defendemos a revogação da Emenda Constitucional 95, que congela por 20 anos os investimentos públicos. Não tem como crescer, como sair da crise, sem investimentos"   (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - A deputada estadual e pré-candidata à presidência da República pelo PCdoB, Manuela D'Ávila, voltou a bater duro no governo Michel Temer. "Vivemos num país que sofreu um golpe, um golpe misógino, e por isso a importância de nossa resistência ser de mulheres. A saída precisa ser democrática e com o Estado como centralizador do papel para o desenvolvimento nacional", disse a parlamentar, nesta sexta-feira (2), em sua conta no Twitter.

"Defendemos a revogação da Emenda Constitucional 95, que congela por 20 anos os investimentos públicos. Não tem como crescer, como sair da crise, sem investimentos. Todas as áreas sofrem, entre elas a educação", acrescentou.

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A presidenciável defendeu a necessidade de uma candidatura do seu partido. "A eleição deve ser o momento para debatermos saídas para a crise. Desde 1947 o PCdoB não tinha candidato à presidência. A principal ideia para que nosso partido tenha candidato este ano é que esta eleição precisa debater saídas para a crise, e queremos fazer parte disso", disse.

Segundo a parlamentar, "as mulheres precisam ocupar os espaços públicos, essa é a melhor resposta para esses que agem com misoginia e que querem nos colocar em segundo plano".

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“Manuela ainda comentou sobre a segurança pública. "Precisamos rever nossa segurança pública. A Polícia Militar, no Brasil, é a única no mundo que não tem o papel de investigar".

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