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Manuela defende o papel do estado na retomada do crescimento

A deputada estadual Manuela D'Ávila, pré-candidata do PCdoB à presidência da República, voltou a defender o papel do estado na retomada do crescimento econômico; em entrevista ao jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira (31), ela falou sobre estudo que está sendo feito pelas fundações de pesquisa dos partidos de esquerda (PCdoB, PT, PDT e PSB) para a elaboração das bases de um projeto nacional de desenvolvimento

Manuela defende o papel do estado na retomada do crescimento (Foto: Bertani)
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Do Portal Vermelho

A pré-candidata do PCdoB à presidência da República Manuela D’Ávila voltou a defender o papel do estado na retomada do crescimento econômico. Em entrevista ao jornal Valor Econômico, publicada nesta quinta-feira (31), ela falou sobre estudo que está sendo feito pelas fundações de pesquisa dos partidos de esquerda (PCdoB, PT, PDT e PSB) para a elaboração das bases de um projeto nacional de desenvolvimento.

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Manuela D´Ávila informou que em breve as fundações de estudo e pesquisa ligadas ao PCdoB, PDT, PT e PSB deverão apresentar um documento básico para um “programa mínimo comum”, a ser discutido com as forças democráticas, progressistas e patrióticas. Segundo ela, o documento deverá ter como base o papel do Estado na retomada do crescimento da economia. A parlamentar também considera que o documento deverá contemplar a garantia dos direitos sociais, em grande parte atingidos por medidas tomadas pelo governo Temer, e a revogação da Emenda 95, que congela os gastos públicos com saúde, educação e outras políticas sociais, e das reformas contrárias aos interesses populares e nacionais como a trabalhista e a previdenciária.

Ponto de partida

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O documento em elaboração pela a Fundação Maurício Grabois (PCdoB), Fundação Perseu Abramo (PT), Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (PDT) e Fundação João Mangabeira está em fase de elaboração. As discussões tiveram início ainda em 2017 quando foram realizadas oficinas de trabalho com a participação de representantes de todas as fundações. Trata-se de um trabalho coletivo que vai se desenvolver a partir da adesão de novos agentes políticos, portanto, “não é um ponto final, mas um ponto de partida”, informaram os presidentes das fundações após reunião realizadas recentemente.

Após o ajuste final do texto, as Fundações pretendem realizar uma entrevista coletiva sobre o conteúdo do documento, em Brasília, na Câmara dos Deputados, após o período de Carnaval, com presença de lideranças. O Fórum Social Mundial será outro espaço de debate conjunto das fundações sobre o tema do documento. O FSM ocorrerá entre 13 e 17 de março, em Salvador (BA).

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