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Manuela: derrotar Bolsonaro é dever de quem defende a civilidade

A pré-candidata à Presidência da República Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) usou as redes sociais para criticar mais uma fala infeliz de Jair Bolsonaro, que enalteceu os PMs que promoveram o Massacre de Carajás, onde 19 camponeses do MST foram assassinados em 1996; "Isso é apologia à violência", condena Manuela

Manuela: derrotar Bolsonaro é dever de quem defende a civilidade (Foto: Fotos públicas/Karla Boughohh)
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247 - A pré-candidata à Presidência da República Manuela D'Ávila (PCdoB-RS) usou as redes sociais para condenar a postura do também presidenciável Jair Bolsonaro. Nesta sexta-feira (13) ele enalteceu os policiais militares que promoveram o Massacre de Carajás, onde 19 camponeses do Movimento sem Terra (MST) foram assassinados em 1996. Bolsonaro disse que os policiais agiram em legítima defesa, chamando os camponeses que perderam as vidas de "vagabundos".

Manuela denuncia: "Quando um policial lê o elogio de Bolsonaro ao massacre de 19 trabalhadores em Eldorado dos Carajás se sente incentivado/autorizado a cometer o crime de atirar contra quem luta. Trata-se de uma apologia clara à violência", disse ela no Twitter.

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Segundo a presidenciável, o País não pode eleger Bolsonaro presidente. "Lembremos, ele é um sujeito que já é réu por apologia ao estupro. Derrota-lo é uma tarefa de todos e todas que defendem os parâmetros civilizatórios mínimos", defende. 

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