Marcelinho Paraíba recebe alvará de soltura
O atleta foi indiciado por suposta tentativa de estupro, em Campina Grande (PB). O advogado do rubro-negro, Afonso Vilar, j est no presdio Serroto, no mesmo municpio, para o cumprimento da liberao do jogador.
O juiz Sandro de Lacerda, da 5ª Vara Criminal de Campina Grande, concedeu alvará de soltura para o jogador Marcelinho Paraíba, do Sport Club do Recife. O atleta foi indiciado por suposta tentativa de estupro, em Campina Grande (PB). O advogado do rubro-negro, Afonso Vilar, já está no presídio Serrotão, no mesmo município, para a liberação de Marcelinho.
O jogador rubro-negro foi transferido, no início da tarde desta quarta-feira (30), para a penitenciária Serrotão, após ser denunciado pela suposta tentativa de estupro de uma mulher, de 31 anos, durante festa realizada em seu no sítio do atleta, no mesmo município. O rubro-negro prestou depoimento, no período da manhã. Além de Marcelinho, outros três amigos que estavam na mesma festa também foram detidos.
Após prestar depoimento, Marcelinho Paraíba se negou a dar entrevista, mas fez questão de garantir que é inocente. “Sou inocente e só falo em juízo”, disse, aos jornalistas locais, o rubro-negro.
Conforme o delegado responsável pelo caso, Fernando Zoccola a vítima, uma mulher de 31 anos, apresenta cortes nos lábios e será encaminhada para uma Unidade de Medicina Legal (UML), onde será submetida a exame de corpo de delito. Os três amigos de Marcelinho Paraíba foram detidos por desacato à autoridade.
Ainda segundo o delegado responsável pelo caso, outra questão que vai ser apurada é a informação de que o irmão da vítima, que seria delegado de Polícia Civil, teria efetuado disparos de arma de fogo no momento da prisão. O policial nega, mas sua arma será encaminhada para perícia em busca de resíduos de pólvora.
Marcelinho também recebeu apoio do Sport. De acordo com a assessoria do clube, o Leão vai prestar assistência jurídico ao jogador, atendendo à solicitação da esposa do atleta. Uma pessoa do clube já está na Paraíba para tomar conhecimento do caso e repassar todas as informações ao departamento jurídico.
Esta não é a primeira vez que o craque paraibano se envolve em confusões com a Justiça. No mês passado, ele acabou sendo condenado a seis meses em regime semiaberto por lesão corporal a Jackson Azevedo, técnico em radiologia. O crime teria acontecido em 2005, em uma casa noturna de Campina Grande.
❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br.
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no Telegram do 247 e no canal do 247 no WhatsApp.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: