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Marcelo Castro defende rigor da lei para todos

Ao contrário de outros caciques peemedebistas do Piauí, que "mergulharam" esquivando-se de comentar o escândalo que abalou Brasília e ameaça o derrubar governo Temer – depois do "grampo" feito pelo dono do Grupo JBS, empresário Joesley Batista -, o presidente do PMDB, deputado federal Marcelo Castro, considera "difícil" a situação de Michel Temer; "Se meu querido e falecido pai estivesse lá, minha postura seria essa....a lei é para todos, desde o mais humilde dos brasileiros até ao presidente da República. Quem estiver fora da lei não tem conversa tem que ir para os rigores da lei", jura

Ao contrário de outros caciques peemedebistas do Piauí, que "mergulharam" esquivando-se de comentar o escândalo que abalou Brasília e ameaça o derrubar governo Temer – depois do "grampo" feito pelo dono do Grupo JBS, empresário Joesley Batista -, o presidente do PMDB, deputado federal Marcelo Castro, considera "difícil" a situação de Michel Temer; "Se meu querido e falecido pai estivesse lá, minha postura seria essa....a lei é para todos, desde o mais humilde dos brasileiros até ao presidente da República. Quem estiver fora da lei não tem conversa tem que ir para os rigores da lei", jura (Foto: Leonardo Lucena)
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Piauí Hoje - Ao contrário de outros caciques peemedebistas do Piauí, que "mergulharam" esquivando-se de comentar o escândalo que abalou Brasília e ameaça o derrubar governo Temer – depois do "grampo" feito pelo dono do Grupo JBS (Friboi), empresário Joesley Batista -, o presidente do PMDB, deputado federal Marcelo Castro, considera "difícil" a situação do Presidente.

"Se meu querido e falecido pai estivesse lá, minha postura seria essa....a lei é para todos, desde o mais humilde dos brasileiros até ao presidente da República. Quem estiver fora da lei não tem conversa tem que ir para os rigores da lei", jura.

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O dono da Friboi gravou uma conversa com Michel Temer, por volta das 22h40 do dia 7 de março, no Palácio do Jaburu, a residência oficial do Presidente, quando foram revelados vários crimes em curso, como pagamento de propina, obstrução da Justiça [inclusive com o suborno de juízes, procurador da República] e o "cala boca", a compra do silêncio, de eventuais delatores, como o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha e o doleiro Lúcio Funaro, preso na Operação Sépsis - uma das fases da Lava Jato que prendeu o principal parceiro de negócios de Cunha.

“Só não tem jeito para morte, mas que a situação de Temer é muito difícil, isso é. O Michel Temer não foi eleito diretamente pelo povo, não tem base popular, a sua popularidade está em níveis muitos baixos, a rejeição é muito grande. O que ele tinha era uma base congressual. Com um escândalo desse envolvendo um assessor direto, isso precisa de uma explicação. O país 'está em um buraco' e temos que sair rapidamente dele”, defendeu Marcelo Castro em entrevista, hoje (19) cedo, a uma emissora de TV local.

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O presidente do PMDB considera que no pronunciamento de Temer, na tarde de ontem (18) ele acertou em pelo menos um ponto: a necessidade de celeridade nas investigações.

“Essa dúvida só atrapalha o Brasil. Veja a hecatombe que aconteceu na bolsa, que caiu 8% e o dólar subiu 8%. Isso não pode continuar. Ninguém ganha com isso; todos perdem. Os fatos são da mais alta gravidade...o presidente da República sendo gravado por um empresário que vai até ele contar vários crimes como comprar procurador, informantes da Justiça...são coisas gravíssimas que merecem ser investigadas e merecem uma decisão rápida para se encontrar uma solução e o paíspossa voltar à normalidade", avaliou.

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