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Marcelo nega qualquer ato ilícito e diz estar à disposição da Justiça

O governador do Tocantins, Marcelo Miranda, afirmou, por meio de sua assessoria jurídica, que "está à disposição da Justiça, Ministério Público Federal e Polícia Federal, para esclarecer quaisquer fatos, quando tiver acesso aos documentos que deram origem à operação, na certeza de que não cometeu qualquer ato ilícito, e confiante na análise correta pelo Poder Judiciário"; o chefe do executivo estadual foi alvo da Operação Convergência, da Polícia Federal, que apura pagamento ileeais em obras de infraestrutura do estado

O governador do Tocantins, Marcelo Miranda, afirmou, por meio de sua assessoria jurídica, que "está à disposição da Justiça, Ministério Público Federal e Polícia Federal, para esclarecer quaisquer fatos, quando tiver acesso aos documentos que deram origem à operação, na certeza de que não cometeu qualquer ato ilícito, e confiante na análise correta pelo Poder Judiciário"; o chefe do executivo estadual foi alvo da Operação Convergência, da Polícia Federal, que apura pagamento ileeais em obras de infraestrutura do estado (Foto: Leonardo Lucena)
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Tocantins 247 - O governador do Tocantins, Marcelo Miranda, afirmou nesta sexta-feira (18), por meio de sua assessoria jurídica, que "está à disposição da Justiça, Ministério Público Federal e Polícia Federal, para esclarecer quaisquer fatos, quando tiver acesso aos documentos que deram origem à operação, na certeza de que não cometeu qualquer ato ilícito, e confiante na análise correta pelo Poder Judiciário".

O chefe do executivo estadual foi alvo da Operação Convergência, da Polícia Federal, que apura pagamento ilgeais em obras de infraestrutura do estado. Segundo a corporação, as investigações, que tramitam no Superior Tribunal de Justiça, apontaram "que obras de terraplanagem e pavimentação asfáltica realizadas no Tocantins entre 2011 e 2014 custaram cerca de aproximadamente R$ 850 milhões e geraram créditos indevidos a empresários".

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"Os pagamentos realizados entre os anos de 2011 e 2014 totalizaram aproximadamente R$ 730 milhões de reais, enquanto o restante, mais de R$ 120 milhões de reais foram efetivamente quitados em anos posteriores", disse a PF.

Marcelo chegou à sede da Justiça Federal acompanhado de seu advogado por volta das 8h da manhã desta sexta, e deixou o local após cerca de uma hora de depoimento prestado ao ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Mauro Campbell.

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