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Marcha cobra política de proteção para mulheres

No Dia Mundial de Combate à Violência contra a Mulher, um grupo se organizou e saiu em caminhada pelas ruas do Centro, em Maceió, na chamada Marcha das Mulheres; com bandeiras e faixas os manifestantes cobraram políticas públicas e ações para evitar os ataques sofridos pelas mulheres; com 102 municípios, Alagoas possui apenas três delegacias especializadas, sendo duas na capital

No Dia Mundial de Combate à Violência contra a Mulher, um grupo se organizou e saiu em caminhada pelas ruas do Centro, em Maceió, na chamada Marcha das Mulheres; com bandeiras e faixas os manifestantes cobraram políticas públicas e ações para evitar os ataques sofridos pelas mulheres; com 102 municípios, Alagoas possui apenas três delegacias especializadas, sendo duas na capital (Foto: Voney Malta)
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Alagoas247 - -No Dia Mundial de Combate à Violência contra a Mulher, um grupo se organizou e saiu em caminhada, pelas ruas do centro de Maceió, na chamada Marcha das Mulheres, movimento que acontece simultaneamente em várias partes do mundo nesta quarta-feira (25). Com bandeiras e faixas, elas cobram políticas públicas e ações mais rígidas do Estado para evitar ataques constantes a pessoas do sexo feminino.

Na capital, o movimento se concentrou na Praça Sinimbu, no Centro e seguiu em caminhada até a frente do Palácio República dos Palmares, sede do Governo Estadual, na Rua Cincinato Pinto. O trânsito na região ficou lento durante o trajeto da marcha. No palácio, a coordenação do grupo em Alagoas planeja protocolar uma carta contendo uma série de reivindicações ao governador Renan Filho (PMDB).

Entre outros pontos, elas cobram que seja ampliada a rede de proteção à mulher. Alagoas segue como um dos estados onde mais se matam mulheres. Os municípios de Arapiraca, Rio Largo e Pilar são os mais violentos nesse sentido, de acordo com o movimento.

Segundo a coordenadora da Marcha em Alagoas, Girlene Lázaro, o estado, com 102 municípios, possui apenas três delegacias especializadas, sendo duas em Maceió, o que ainda seria insuficiente diante da alta demanda. Com isso, segundo ela, fica difícil de registrar casos nas zonas rurais dos municípios sertanejos, por exemplo.

Outro questionamento delas diz respeito ao corte governamental no início do ano, afetando diretamente a Secretaria da Mulher. O órgão teria passado dois meses sem funcionar por causa da exoneração de todos os servidores comissionados, prejudicando o andamento de projetos de proteção à mulher no estado.

Com gazetaweb.com

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