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Marconi: “faço política sem ódio e sem autoritarismo”

O governador de Goiás, Marconi Perillo, fez giro por seis cidades – Urutaí, Pires do Rio, São Miguel do Passa Quatro, Palmelo, Cristianópolis e Bela Vista de Goiás - para a assinatura de convênios do programa Goiás na Frente; “Eu faço política sem rancor, sem ódio, sem arrogância e sem autoritarismo”, disse o tucano; “O povo não tem culpa pela briga dos partidos ou desavenças de adversários. Ele quer e precisa ver suas reivindicações atendidas”, acrescentou

O governador de Goiás, Marconi Perillo, fez giro por seis cidades – Urutaí, Pires do Rio, São Miguel do Passa Quatro, Palmelo, Cristianópolis e Bela Vista de Goiás - para a assinatura de convênios do programa Goiás na Frente; “Eu faço política sem rancor, sem ódio, sem arrogância e sem autoritarismo”, disse o tucano; “O povo não tem culpa pela briga dos partidos ou desavenças de adversários. Ele quer e precisa ver suas reivindicações atendidas”, acrescentou (Foto: Leonardo Lucena)
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A Redação - O governador Marconi Perillo, o vice-governador José Eliton, deputados estaduais, membros do governo, dezenas de prefeitos e vereadores da região da Estrada de Ferro encerraram em Bela Vista de Goiás, no final da tarde desta quarta-feira (16), o giro por seis cidades – Urutaí, Pires do Rio, São Miguel do Passa Quatro, Palmelo, Cristianópolis e Bela Vista de Goiás - para a assinatura de convênios do programa Goiás na Frente.
 
Recebido por centenas de pessoas que lotaram o auditório da Câmara Municipal, o governador celebrou com a prefeita Nárcia Kelly (PTB) convênio no valor de R$ 2 milhões, dinheiro que será integralmente utilizado nas obras do novo hospital municipal.
 
Durante a solenidade, o governador Marconi Perillo disse que, ao lado do vice-governador José Eliton tem realizado um governo com a mesma disposição que administrou Goiás na sua primeira gestão. Hoje, segundo ele, mais experiente e contando com a ajuda de seu vice, tem conseguido levar adiante projetos e programas que estão fazendo a diferença no Estado e chamando a atenção do Brasil, a exemplo do Goiás na Frente.
 
Para alcançar os objetivos preconizados pelo governador e sua equipe de trabalho desde a sua concepção, o programa precisou se alicerçar em um planejamento austero que exigiu, principalmente, ajustes profundos na estrutura administrativa e cortes de gastos com a imprescindível extinção de cargos e consequente diminuição do custo da folha.
 
“Ficamos dois anos ajustando, definindo as ações e economizando para que pudéssemos compor o caixa que sustenta hoje o Goiás na Frente”, declarou o governador ao garantir que “os ajustes - todavia - não comprometeram o andamento da máquina pública. Não deixamos de pagar os servidores em dia, nem tão pouco prejudicamos órgãos públicos como hospitais, escolas, manutenção de rodovias e todos os programas sociais, dentre vários outros. Não houve prejuízos ao Estado neste período”.
 
Hoje - salientou - tanto ele quanto José Eliton e qualquer outro membro do governo podem caminhar pelas cidades goianas com a cabeça erguida. “Temos plena consciência de que estamos fazendo o melhor por Goiás e para o nosso povo”.
 
Considerando-se um homem público que faz política com amor, dedicação e respeito aos adversários ou a políticos de partidos de oposição, o governador repudiou aqueles que insistem na agressão, no desmerecimento da obra alheia e na calúnia. “Eu faço política sem rancor, sem ódio, sem arrogância e sem autoritarismo”, reiterou. “O povo não tem culpa pela briga dos partidos ou desavenças de adversários. Ele quer e precisa ver suas reivindicações atendidas”, sentenciou.
 
Marconi destacou ainda a excelente condição de Goiás no ranking da geração de emprego, lembrando que o Estado que tem a 9ª economia é também o terceiro na empregabilidade, perdendo apenas para o líder São Paulo seguido de Minas Gerais. “Se levarmos em consideração que São Paulo tem mais de 40 milhões de habitantes, podemos dizer que Goiás, com seus pouco mais de seis milhões, lidera neste quesito”, analisou.
 
O crescimento econômico do Estado, na análise do governador, deve ser atribuído tanto à determinação da classe empresarial quanto à política de incentivo do governo. O programa Goiás na Frente, segundo Marconi, contribui enormemente para a geração de empregos no Estado.
 
“O estado é um canteiro de obras. O programa está abrindo frentes de trabalho em todos os municípios, sem contar o aumento no número de empregados que estão trabalhando para as empreiteiras que reconstroem rodovias, duplicam estradas, constroem escolas, hospitais, ginásios de esportes etc”, observou.

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