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Maria do Rosário pede revogação imediata do impedimento da viagem de Lula

A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), ex-ministra de Direitos Humanos, criticou no Twitter a decisão da Justiça do Distrito Federal de pedir a apreensão do passaporte do ex-presidente Lula, que teve de cancelar a viagem que faria à Etiópia; "Atos inconsequentes como esse, estão levando o país a um impasse que deve ser evitado em todos os sentidos. Revogue-se imediatamente o impedimento de sua viagem ao Encontro da FAO/ONU na Etiópia", escreveu a parlamentar no Twitter

A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), ex-ministra de Direitos Humanos, criticou no Twitter a decisão da Justiça do Distrito Federal de pedir a apreensão do passaporte do ex-presidente Lula, que teve de cancelar a viagem que faria à Etiópia; "Atos inconsequentes como esse, estão levando o país a um impasse que deve ser evitado em todos os sentidos. Revogue-se imediatamente o impedimento de sua viagem ao Encontro da FAO/ONU na Etiópia", escreveu a parlamentar no Twitter (Foto: Leonardo Lucena)
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Rio Grande do Sul 247 - A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), ex-ministra de Direitos Humanos, criticou no Twitter a decisão da Justiça do Distrito Federal de pedir a apreensão do passaporte do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teve de cancelar a viagem que faria à Etiópia.

"A decisão judicial que impede Lula de viajar é uma prisão em território nacional. Atos inconsequentes como esse, estão levando o país a um impasse q deve ser evitado em todos os sentidos. Revogue-se imediatamente o impedimento de sua viagem ao Encontro da FAO/ONU na Etiópia", escreveu a parlamentar no Twitter.

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O curioso é que o juiz substituto Ricardo Augusto Soares Leite, da 10ª Vara Federal em Brasília, que determinou a apreensão do passaporte de Lula, foi denunciado no âmbito da Operação Zelotes.

A Corregedora Nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, determinou em agosto de 2015 a notificação do magistrado, que indeferiu os pedidos de prisão temporária de 26 investigados e não concedeu a prorrogação do monitoramento das escutas telefônicas e de e-mail dos envolvidos. O magistrado determinou o sigilo das investigações, pois, segundo ele, "provocaria desnecessária exposição da intimidade dos investigados perante os meios de comunicação".

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Em maio do mesmo ano, a Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 1ª região já havia acatado representação do Ministério Público Federal contra o magistrado. Dados do Portal da Transparência revelam que, em 2014, a 10ª Vara Federal do DF – que está sob responsabilidade de Ricardo Leite – teve 499 processos julgados, enquanto, no mesmo período, a 12ª Vara teve 1537, número três vezes superior.

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