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Marinho: Dilma deu primeiros passos para sair da crise

Prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, afirmou que a presidente Dilma Rousseff deu os primeiros passos para sair da crise, ao iniciar o diálogo com líderes e movimentos sociais: “A presidenta Dilma aparentemente resolveu tomar as iniciativas de diálogo com vários segmentos. Espero que isso se restabeleça e que o partido não tenha mais que fazer esse tipo de reclamação”; ele, no entanto, voltou a criticar a política do Ministério da Fazenda: “É preciso que o Levy tire o pé da garganta dos municípios e dos estados”

Prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, afirmou que a presidente Dilma Rousseff deu os primeiros passos para sair da crise, ao iniciar o diálogo com líderes e movimentos sociais: “A presidenta Dilma aparentemente resolveu tomar as iniciativas de diálogo com vários segmentos. Espero que isso se restabeleça e que o partido não tenha mais que fazer esse tipo de reclamação”; ele, no entanto, voltou a criticar a política do Ministério da Fazenda: “É preciso que o Levy tire o pé da garganta dos municípios e dos estados” (Foto: Roberta Namour)
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247 - O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, sinalizou apoio às recentes ações da presidente Dilma Rousseff contra a crise politica, ao iniciar o diálogo com líderes e movimentos sociais: “A presidenta Dilma aparentemente resolveu tomar as iniciativas de diálogo com vários segmentos. Espero que isso se restabeleça e que o partido não tenha mais que fazer esse tipo de reclamação”.

Em entrevista ao Globo, no entanto, ele voltou a criticar a política do Ministério da Fazenda: “É preciso que o Levy tire o pé da garganta dos municípios e dos estados”. Marinho defende que o governo adote medidas como as tomadas por Lula em 2008, para ampliação do crédito e do consumo.

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Sobre o PMDB, disse que o partido já tem muito espaço dentro do governo: 'Cuida da articulação política, Integração, Minas e Energia, Portos. Tem coisa para caramba. Mas, se a solução for pôr 100% do PMDB, então ponha 100% do PMDB. Eu sinceramente acho uma visão muito estreita. Se os parlamentares estão dizendo “esse ministro não representa o partido”, tem de enfrentar essa discussão, não adianta ficar postergando. De repente não é a quantidade de ministros, mas como colocar pessoas dos partidos que representem efetivamente os partidos' (leia aqui).

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